Segundo a Polícia Civil, um menor também foi detido.
De acordo com as investigações, um homem ainda é procurado.
Hotel Santa Teresa (foto) foi invadido por criminosos
no dia 18 (Foto: Reprodução / TV Globo)
no dia 18 (Foto: Reprodução / TV Globo)
Três homens foram presos e um menor foi detido suspeitos de participarem do assalto a um hotel de luxo em Santa Teresa, no Centro do Rio. As prisões, anunciadas nesta terça-feira (2), fazem parte da Operação Anfitrião, desencadeada por policiais da Delegacia Especial de Atendimento ao Turismo para identificar e prender os acusados do crime, que aconteceu no último dia 18. Cerca de 15 hóspedes foram roubados.
De acordo com a Polícia Civil, cinco homens são suspeitos de participar do assalto. Um dos suspeitos, de 21 anos, foi encontrado por policiais da 73ª DP (Neves) na noite de segunda-feira (1º) em Saquarema, na Região dos Lagos.
Na semana passada, um carro Peugeot usado para transportar os assaltantes do hotel de luxo foi apreendido no município de Guapimirim, na Baixada Fluminense. Na mesma semana, o Disque-Denúncia divulgou um cartaz com as fotos de dois suspeitos de participar do assalto ao hotel.
No dia 26, agentes da Deat apreenderam 600 dólares e 105 euros que teriam sido roubados dos hóspedes. Segundo a delegada Renata Teixeira de Assis, o dinheiro foi encontrado durante operação no Morro Santo Amaro, no Catete, na Zona Sul.
Reestruturação
Três dias depois do assalto ao hotel, a Secretaria de Segurança anunciou uma reestruturação dos batalhões que atuam na região central do Rio, onde fica o bairro de Santa Teresa.
De acordo com a assessoria da Secretaria de Segurança, o 1º BPM (Estácio) foi incorporado ao 5º BPM (Praça da Harmonia), juntamente com o 13º BPM (Praça Tiradentes), e os efetivos estão sendo reavaliados para remanejamento do policiamento. No 5º BPM assume o coronel Amaury Simões, que era do 33º BPM (Angra dos Reis). Com a extinção do 1º BPM, o comandante do batalhão, coronel Ranulfo Souza Brandão Filho, vai para o 24º BPM.
Segundo a Secretaria, o policiamento da 7ª CISP (Santa Teresa) ganhou mais viaturas e terá “um policial em cada carro do bonde de Santa Teresa”, além de “dois homens em um carro elétrico”.
Além disso, “será criada uma Companhia de Policiamento Destacado no antigo hotel Quarto Centenário, que foi cedido pela Prefeitura ao Governo do Estado.
De acordo com a Polícia Civil, cinco homens são suspeitos de participar do assalto. Um dos suspeitos, de 21 anos, foi encontrado por policiais da 73ª DP (Neves) na noite de segunda-feira (1º) em Saquarema, na Região dos Lagos.
Na semana passada, um carro Peugeot usado para transportar os assaltantes do hotel de luxo foi apreendido no município de Guapimirim, na Baixada Fluminense. Na mesma semana, o Disque-Denúncia divulgou um cartaz com as fotos de dois suspeitos de participar do assalto ao hotel.
No dia 26, agentes da Deat apreenderam 600 dólares e 105 euros que teriam sido roubados dos hóspedes. Segundo a delegada Renata Teixeira de Assis, o dinheiro foi encontrado durante operação no Morro Santo Amaro, no Catete, na Zona Sul.
Reestruturação
Três dias depois do assalto ao hotel, a Secretaria de Segurança anunciou uma reestruturação dos batalhões que atuam na região central do Rio, onde fica o bairro de Santa Teresa.
De acordo com a assessoria da Secretaria de Segurança, o 1º BPM (Estácio) foi incorporado ao 5º BPM (Praça da Harmonia), juntamente com o 13º BPM (Praça Tiradentes), e os efetivos estão sendo reavaliados para remanejamento do policiamento. No 5º BPM assume o coronel Amaury Simões, que era do 33º BPM (Angra dos Reis). Com a extinção do 1º BPM, o comandante do batalhão, coronel Ranulfo Souza Brandão Filho, vai para o 24º BPM.
Segundo a Secretaria, o policiamento da 7ª CISP (Santa Teresa) ganhou mais viaturas e terá “um policial em cada carro do bonde de Santa Teresa”, além de “dois homens em um carro elétrico”.
Além disso, “será criada uma Companhia de Policiamento Destacado no antigo hotel Quarto Centenário, que foi cedido pela Prefeitura ao Governo do Estado.
De acordo com o comandante da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), coronel Robson Rodrigues, as mudanças já estavam planejadas antes do crime.g1
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