
“Ela saiu às 10h daqui de casa, no Sítio Cercado, para ir até o Detran, começou a escurecer e nada dela. Então foi encontrada seis dias depois, de maneira cruel no rio Barigui, despida e com sinais de agressão e estupro. O caso ficou a cargo da Delegacia de Homicídios (DH), só que até agora ninguém fala nada”, disse a irmã de Everli.Cintia também relata que o contato com a DH não tem dado resultados. “Falam que o caso foi ao Ministério Público, mas não nos dão informação, eu sinto que eles estão enrolando a nossa família”, destacou. Revoltada, Cintia lembra que no caso da estudante Louise Sayuri Maeda, a solução foi rápida. “Só queríamos uma resposta, não teremos ela de volta. Suspeita-se que tenha sido o ex-namorado o autor do crime, prestamos depoimentos, levamos provas, só que não adiantou”, ponderou.
Por fim, a moça falou de sua irmã com muito carinho. “Olha, ela ia do serviço pra casa, da casa pro serviço. Trabalhava no Condor do Champagnat e nunca deu trabalho, estamos há quatro meses com um vazio enorme no peito”, finalizou.
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