A família da zeladora Everli Terezinha Aparecida de Moraes (foto), encontrada morta no rio Barigui, no bairro Santa Quitéria, em Curitiba, no dia 20 de abril deste ano, implora por respostas. Quatro meses após a jovem, que na época tinha 22 anos, ter sido encontrada morta com sacos plásticos encobrindo a cabeça e com o pescoço amarrado por cabos de videogame, pouco se sabe sobre o caso. A irmã de Everli, Cintia Moraes, fez um apelo à Banda B.
Por fim, a moça falou de sua irmã com muito carinho. “Olha, ela ia do serviço pra casa, da casa pro serviço. Trabalhava no Condor do Champagnat e nunca deu trabalho, estamos há quatro meses com um vazio enorme no peito”, finalizou.
“Ela saiu às 10h daqui de casa, no Sítio Cercado, para ir até o Detran, começou a escurecer e nada dela. Então foi encontrada seis dias depois, de maneira cruel no rio Barigui, despida e com sinais de agressão e estupro. O caso ficou a cargo da Delegacia de Homicídios (DH), só que até agora ninguém fala nada”, disse a irmã de Everli.Cintia também relata que o contato com a DH não tem dado resultados. “Falam que o caso foi ao Ministério Público, mas não nos dão informação, eu sinto que eles estão enrolando a nossa família”, destacou. Revoltada, Cintia lembra que no caso da estudante Louise Sayuri Maeda, a solução foi rápida. “Só queríamos uma resposta, não teremos ela de volta. Suspeita-se que tenha sido o ex-namorado o autor do crime, prestamos depoimentos, levamos provas, só que não adiantou”, ponderou.
Por fim, a moça falou de sua irmã com muito carinho. “Olha, ela ia do serviço pra casa, da casa pro serviço. Trabalhava no Condor do Champagnat e nunca deu trabalho, estamos há quatro meses com um vazio enorme no peito”, finalizou.
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