22 de maio de 2011

Segunda morte no mesmo dia revolta moradores do entorno da Estrada da Ribeira




A segunda morte registrada neste sábado (21), na Estrada da Ribeira, no município de Colombo, região metropolitana de Curitiba, revoltou moradores da região que pedem mais sinalização e fiscalização na rodovia. Pela manhã, um motociclista foi atropelado e morto, já de tarde, uma colisão frontal envolvendo um caminhão marca Volvo, placas de Itapejara do Oeste- PR, carregado de  porcos e um veiculo celta, com placas de Colombo, deixou o motorista do carro morto na hora.
O acidente aconteceu por volta das 17h20 de ontem, na Estrada da Ribeira, km 111, em frente a Embrapa, no Jardim São Dimas, em Colombo, região metropolitana de Curitiba. O motorista do celta de placas, AMH 5912, José Carlos Israel, de aproximadamente 40 anos, faleceu na hora.
O Bombeiro Marcelino, da Defesa Cívil de Colombo foi até o local e deu mais informações à Banda B. “A vítima morreu ainda dentro do veículo que colidiu com um caminhão, mas nós especificamente chegamos lá e já tinham viaturas no local. Foi uma colisão frontal, o celta deu de frente na lateral do caminhão, não temos como precisar o que causou o acidente”, descreveu.
Moradores Protestam
Vários curiosos acompanhavam o atendimento a mais esta vítima fatal na Estrada pela Ribeira. A grande maioria protestou pela falta de sinalização e fiscalização na rodovia.
Pela manhã, um outro acidente fatal levou a morte do motociclista Julio César Cordeiro, de 29 anos. Na ocasião da morte de Cordeiro, moradores da região procuraram a reportagem da Banda B para reclamar do descaso das autoridades quando o assunto é a Estradada Ribeira, já que, de acordo com eles, acidentes ali são constantes. “Sou morador há 20 anos e todo dia vejo estes acidentes, ninguém faz nada”, esbravejou João Maria. Já um comerciante, identificado como Élder, destacou que a população cansou de pedir soluções às autoridades. “Não é por falta de aviso, durante o dia o movimento é intenso e os acidentes acontecem, alguma coisa tem que ser feita no futuro”.

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