Gestantes da região de Morretes, cidade do litoral paranaense, têm relatado à Banda B uma situação que, muitas vezes, coloca em risco a saúde tanto da mãe quanto do bebê. Não há nenhuma maternidade credenciada ao Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade. Para ter o filho em Morretes, só pagando R$ 1,2 mil pelo atendimento particular. A única alternativa é procurar o hospital público de Paranaguá, a 44 km.
O Hospital e Maternidade de Morretes, que é particular, até realiza as consultas pelo SUS, mas não tem credenciamento para realizar partos pelo sistema único de saúde.
“É muito difícil esta situação, eles até dão atendimento pelo SUS, mas o parto não é feito de forma gratuita, é necessário pagar para se ter uma criança em casa. Onde já se viu isso? Ttrabalhamos na zona rural, não temos como pagar ou então se locomover até Paranaguá”, relatou à Banda B, a gestante e moradora da região, identificada como Salete.
A reportagem da Banda B entrou em contato com o Hospital e Maternidade de Morretes. O diretor Djair Miranda afirmou que em 90 dias espera que esta questão seja resolvida. “Em 2009 o setor de obstetrícia foi fechado por serem necessárias melhorias no prédio, por ser um hospital particular não recebemos verba do governo. Agora está tudo pronto e esperamos que em 90 dias seja possível voltar a atender as grávidas do município durante o parto”, explicou.
Miranda também descreveu como as grávidas de Morretes têm sido atendidas desde o fechamento do setor. “Os partos aqui são apenas feitos de maneira particular ao preço de R$1,2 mil para a gestante. A outra opção é fazer com que a mulher vá para Paranaguá e seja atendida lá, onde existe um excelente hospital que já atende pelo SUS. Mas não é o ideal, já que o médico que acompanhou toda a gestação acaba não estando no momento do parto”, finalizou.
Secretaria de Saúde
A reportagem da Banda B também entrou em contato com a Secretaria de Saúde para buscar informações sobre o caso e aguarda retorno.(fonte banda B)
O Hospital e Maternidade de Morretes, que é particular, até realiza as consultas pelo SUS, mas não tem credenciamento para realizar partos pelo sistema único de saúde.
“É muito difícil esta situação, eles até dão atendimento pelo SUS, mas o parto não é feito de forma gratuita, é necessário pagar para se ter uma criança em casa. Onde já se viu isso? Ttrabalhamos na zona rural, não temos como pagar ou então se locomover até Paranaguá”, relatou à Banda B, a gestante e moradora da região, identificada como Salete.
A reportagem da Banda B entrou em contato com o Hospital e Maternidade de Morretes. O diretor Djair Miranda afirmou que em 90 dias espera que esta questão seja resolvida. “Em 2009 o setor de obstetrícia foi fechado por serem necessárias melhorias no prédio, por ser um hospital particular não recebemos verba do governo. Agora está tudo pronto e esperamos que em 90 dias seja possível voltar a atender as grávidas do município durante o parto”, explicou.
Miranda também descreveu como as grávidas de Morretes têm sido atendidas desde o fechamento do setor. “Os partos aqui são apenas feitos de maneira particular ao preço de R$1,2 mil para a gestante. A outra opção é fazer com que a mulher vá para Paranaguá e seja atendida lá, onde existe um excelente hospital que já atende pelo SUS. Mas não é o ideal, já que o médico que acompanhou toda a gestação acaba não estando no momento do parto”, finalizou.
Secretaria de Saúde
A reportagem da Banda B também entrou em contato com a Secretaria de Saúde para buscar informações sobre o caso e aguarda retorno.(fonte banda B)
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