Bruno Valverde, proprietário do Instituto Atlântico, prestou novo depoimento para o delegado do Gaeco, Alan Flore, na tarde desta sexta-feira (20). Esta foi a sexta vez que o empresário foi confrontado por autoridades policias desde o início da Operação Antissepsia, em que 20 pessoas foram presas acusadas de participar de um esquema de desvio de dinheiro da área da saúde de Londrina. No entanto, coube ao advogado dele, Vinicius Borba, a revelação de que depósitos foram feitos na conta da esposa de Fidélis Canguçu. "O pedido foi feito através do esposo, Fidélis Canguçu. Uma vez foi depositado na conta dela (Joelma Canguçu). Foram R$ 3 mil por motivo de extorsão", explicou. Borba justificou que o pagamento ocorreu por meio de extorsão, já que o órgão precisa manter o pagamento salarial para seus empregados. O promotor Claudio Esteves não quis adiantar o caso, mas ratificou a existências de pagamentos de propinas. "Há evidências importantes que houve pagamento de propina para agentes públicos", disse.(fonte bonde) |
20 de maio de 2011
Mulher de Canguçu recebeu R$ 3 mil de empresário
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