Os alunos de um colégio estadual de Curitiba tiveram as aulas desta terça-feira (6) interrompidas por causa de um boato de que 40 estudantes seriam mortos. A história de que um cartaz alertando sobre a matança havia sido fixado nos muros da escola fez com que os pais de 70% dos estudantes impedissem que os filhos fossem para a aula. Em função disso, os demais alunos que compareceram foram liberados.
O Colégio Estadual Domingos Zanlorenzi fica no Jardim Gabineto, Cidade Industrial de Curitiba e atende cerca de mil alunos do Ensino Fundamental, Médio e Técnico.
“Eu não cheguei a ver cartaz nenhum, mas quase todo mundo tava falando disso. Diziam que era para vingar a morte de garoto no fim de semana”, relatou um dos alunos. Outro estudante, que também não será identificado, disse que o tumulto por causa do boato foi grande. “Quando cheguei em casa e contei para os meus pais, eles ficaram apavorados, todos nós ficamos na verdade”, disse.
Segundo informações dos alunos, um garoto de 16 anos que estudava no Colégio Estadual Teotônio Vilela, no bairro Campo Comprido, teria sido assassinado durante o fim de semana. O anúncio da matança teria acontecido em função deste crime. Seria uma espécie de represália, mas nada foi confirmado pela polícia ou pela direção da escola.
“Apenas boato”
A Patrulha Escolar da Polícia Militar foi até a escola supostamente ameaçada na manhã de hoje e fez uma averiguação das imagens das câmeras de segurança. Não foi encontrado nenhum registro do cartaz nem de suspeitos.
A pedagoga Valéria Strapassom disse, em entrevista à Banda B, que mesmo com a interrupção das aulas nesta terça, a escola descarta a ameaça. “Nós estamos procurando tranquilizar pais e alunos. Esse boato não tem fundamento nenhum, não há nada de concreto”, disse. Mesmo assim, a diretoria do colégio, juntamente com a polícia, vai investigar a origem desta história
O Colégio Estadual Domingos Zanlorenzi fica no Jardim Gabineto, Cidade Industrial de Curitiba e atende cerca de mil alunos do Ensino Fundamental, Médio e Técnico.
“Eu não cheguei a ver cartaz nenhum, mas quase todo mundo tava falando disso. Diziam que era para vingar a morte de garoto no fim de semana”, relatou um dos alunos. Outro estudante, que também não será identificado, disse que o tumulto por causa do boato foi grande. “Quando cheguei em casa e contei para os meus pais, eles ficaram apavorados, todos nós ficamos na verdade”, disse.
Segundo informações dos alunos, um garoto de 16 anos que estudava no Colégio Estadual Teotônio Vilela, no bairro Campo Comprido, teria sido assassinado durante o fim de semana. O anúncio da matança teria acontecido em função deste crime. Seria uma espécie de represália, mas nada foi confirmado pela polícia ou pela direção da escola.
“Apenas boato”
A Patrulha Escolar da Polícia Militar foi até a escola supostamente ameaçada na manhã de hoje e fez uma averiguação das imagens das câmeras de segurança. Não foi encontrado nenhum registro do cartaz nem de suspeitos.
A pedagoga Valéria Strapassom disse, em entrevista à Banda B, que mesmo com a interrupção das aulas nesta terça, a escola descarta a ameaça. “Nós estamos procurando tranquilizar pais e alunos. Esse boato não tem fundamento nenhum, não há nada de concreto”, disse. Mesmo assim, a diretoria do colégio, juntamente com a polícia, vai investigar a origem desta história

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