Nos últimos dias a Delegacia de Homicídios de Curitiba (DH) foi credenciada, pelo Ministério Público e pela Polícia Federal, para receber as armas de pessoas que queiram fazer sua parte na Campanha de Desarmamento 2011. Localizada na região central de Curitiba, na Avenida Sete de Setembro com a rua Francisco Torres, próximo a Rodoferroviária, o processo para a entrega do armamento será simples e sem grande burocracia.
Quem trouxe mais informações à Banda B nesta segunda-feira (12), foi o superintendente da DH, Edil Roberto Fernandes. Ele destacou quais os primeiros passos a serem seguidos. “Por sermos uma especializada em crimes contra a vida fomos designados a receber estas armas durante nosso expediente. O primeiro passo é entrar no site www.desarma.mj.gov.br, fazer o cadastro, preencher a guia e vir até a nossa sede”, explicou.
Após a chegada na sede, o próximo passo será preencher um protocolo. “A pessoa traz a arma em trânsito, para não ter problemas com a polícia, pode ser anonimamente e, inclusive, o equipamento não precisa estar registrado. Preenche uma senha, confirma e recebe o protocolo”, destacou o superintendente.
Edil Fernandes também contou que quem realizar a entrega da arma terá direito a uma recompensa. “É um valor de R$ 100 a 300, de acordo com a arma, isso quem define é o sistema. Depois do protocolo emitido, é só ir até uma agência do Banco do Brasil para retirar o dinheiro”, concluiu.
Em quatro meses, campanha de desarmamento recolheu mais de 22 mil armas
Informações da Agência Brasil apontam que de maio até o começo de setembro, o governo recolheu 22,2 mil armas de fogo em todo o país, de acordo com balanço da Campanha Nacional do Desarmamento divulgado hoje (12) pelo Ministério da Justiça. Os revólveres são a maior parte das armas entregues: 10.828.
Também foram recolhidas mais 8 mil outras armas de pequeno porte e 3.734 de grande porte, como espingardas, carabinas, rifles, metralhadoras, submetralhadoras e fuzis.
O número de armas recolhidas em quatro meses de campanha é 20 vezes maior que o total apreendido pela Polícia Federal de janeiro a abril deste ano, antes do lançamento da iniciativa de entrega anônima e remunerada de armas e munições.
São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Pernambuco e Minas Gerais lideram a lista de armas recolhidas na campanha. Vinte e um estados aderiram à mobilização para ampliação do número de postos de coleta de armas.
O secretário executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, disse que a Campanha do Desarmamento se consolidou com uma política efetiva de segurança pública. “É uma campanha que vem se caracterizando pelo anonimato, pelo pagamento mais rápido das indenizações e pela destruição imediata das armas, para que possamos dar certeza de que elas não vão voltar às ruas, para a criminalidade.”
Desde a primeira campanha pelo desarmamento, em 2004/2005, mais de 570 mil armas foram retiradas de circulação e destruídas, segundo Barreto. “Onde são feitas mais devolução, há maior redução de homicídios e da criminalidade.”
Lançada no dia 6 de maio, a Campanha Nacional do Desarmamento - Tire uma Arma do Brasil entrou hoje (12) em uma segunda fase, com novas peças publicitárias para estimular a entrega voluntária de armas e munições. Cada arma entregue dá direito a indenização de R$ 100, R$ 200 ou R$ 300.(Fonte Banda B)
Quem trouxe mais informações à Banda B nesta segunda-feira (12), foi o superintendente da DH, Edil Roberto Fernandes. Ele destacou quais os primeiros passos a serem seguidos. “Por sermos uma especializada em crimes contra a vida fomos designados a receber estas armas durante nosso expediente. O primeiro passo é entrar no site www.desarma.mj.gov.br, fazer o cadastro, preencher a guia e vir até a nossa sede”, explicou.
Após a chegada na sede, o próximo passo será preencher um protocolo. “A pessoa traz a arma em trânsito, para não ter problemas com a polícia, pode ser anonimamente e, inclusive, o equipamento não precisa estar registrado. Preenche uma senha, confirma e recebe o protocolo”, destacou o superintendente.
Edil Fernandes também contou que quem realizar a entrega da arma terá direito a uma recompensa. “É um valor de R$ 100 a 300, de acordo com a arma, isso quem define é o sistema. Depois do protocolo emitido, é só ir até uma agência do Banco do Brasil para retirar o dinheiro”, concluiu.
Em quatro meses, campanha de desarmamento recolheu mais de 22 mil armas
Informações da Agência Brasil apontam que de maio até o começo de setembro, o governo recolheu 22,2 mil armas de fogo em todo o país, de acordo com balanço da Campanha Nacional do Desarmamento divulgado hoje (12) pelo Ministério da Justiça. Os revólveres são a maior parte das armas entregues: 10.828.
Também foram recolhidas mais 8 mil outras armas de pequeno porte e 3.734 de grande porte, como espingardas, carabinas, rifles, metralhadoras, submetralhadoras e fuzis.
O número de armas recolhidas em quatro meses de campanha é 20 vezes maior que o total apreendido pela Polícia Federal de janeiro a abril deste ano, antes do lançamento da iniciativa de entrega anônima e remunerada de armas e munições.
São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Pernambuco e Minas Gerais lideram a lista de armas recolhidas na campanha. Vinte e um estados aderiram à mobilização para ampliação do número de postos de coleta de armas.
O secretário executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, disse que a Campanha do Desarmamento se consolidou com uma política efetiva de segurança pública. “É uma campanha que vem se caracterizando pelo anonimato, pelo pagamento mais rápido das indenizações e pela destruição imediata das armas, para que possamos dar certeza de que elas não vão voltar às ruas, para a criminalidade.”
Desde a primeira campanha pelo desarmamento, em 2004/2005, mais de 570 mil armas foram retiradas de circulação e destruídas, segundo Barreto. “Onde são feitas mais devolução, há maior redução de homicídios e da criminalidade.”
Lançada no dia 6 de maio, a Campanha Nacional do Desarmamento - Tire uma Arma do Brasil entrou hoje (12) em uma segunda fase, com novas peças publicitárias para estimular a entrega voluntária de armas e munições. Cada arma entregue dá direito a indenização de R$ 100, R$ 200 ou R$ 300.(Fonte Banda B)
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