Em meio às fotos e às lembranças da família, Adenilson Ângelo dos Santos segue inconsolável. O metalúrgico de 35 anos perdeu a esposa de 34 anos na sexta-feira (13). Ângela Maria de Queiroz também deixou três filhos de 2, 5 e 15 anos.
Ângela morreu após passar por uma cirurgia em que colocou prótese de silicone nos seios e fez lipoaspiração no abdômen. Adenilson acompanhou a esposa no hospital em Nova Aurora e percebeu que algo havia dado errado assim que ela saiu da sedação.
A mulher reclamava de fortes dores no peito, que persistiram até o amanhecer, quando Ângela acordou vomitando sangue e com muita dificuldade para respirar, sendo necessário colocá-la no oxigênio. Conforme ele, o diagnóstico foi de bronquite, mas como ela não melhorava, os médicos decidiram levá-la a Cascavel para fazer exames e, se preciso, ser colocada numa UTI.
Adenilson não acredita que houve erro médico durante a cirurgia, mas sim no pós-operatório.
Não bastasse todo o sofrimento, Adenilson comenta que o prontuário da esposa foi negado pelo hospital, que informou que o documento está com o cirurgião em Curitiba, cidade que ele mantém a própria clínica.
O metalúrgico diz ainda que o médico dono do hospital apresentou informação divergente da que está no laudo a respeito da morte da esposa. O laudo informa como causa embolia pulmonar, insuficiência respiratória aguda e parada cardíaca. Mas o papel apresentado pelo médico informa Síndrome de Hamman Rich.
A família mora em Cafelândia e já está em contato com um advogado para definir as atitudes que serão tomadas em relação ao caso.
A cirurgia foi realizada no Hospital Dr. Aurélio Regazzo, em Nova Aurora. O procedimento aconteceu na quarta-feira (11). Cerca de 35 horas depois de ir para o quarto, a paciente faleceu.
O advogado do hospital Rogério Petronilho destacou que os profissionais fizeram tudo que era necessário para contornar os problemas pós-operatórios e salvar a paciente.
O hospital não possui UTI e o advogado disse que isso não é imprescindível e que muitos hospitais que fazem cirurgias não tem a unidade. Porém, segundo ele, a clínica possui suporte de UTI móvel e convênio com outros estabelecimentos para uso da UTI se necessário e que tudo isso foi acionado para Ângela.
Sobre o prontuário da paciente, Rogério informou que ele está no paciente e a família deve preencher um formulário para ter acesso a ele. Ele negou que o médico tenha apresentado causa divergente do laudo como causa da morte de Ângela.
A direção do hospital informou que faz em média 15 cirurgias estéticas por mês e este foi o primeiro óbito.
Ângela morreu após passar por uma cirurgia em que colocou prótese de silicone nos seios e fez lipoaspiração no abdômen. Adenilson acompanhou a esposa no hospital em Nova Aurora e percebeu que algo havia dado errado assim que ela saiu da sedação.
A mulher reclamava de fortes dores no peito, que persistiram até o amanhecer, quando Ângela acordou vomitando sangue e com muita dificuldade para respirar, sendo necessário colocá-la no oxigênio. Conforme ele, o diagnóstico foi de bronquite, mas como ela não melhorava, os médicos decidiram levá-la a Cascavel para fazer exames e, se preciso, ser colocada numa UTI.
Adenilson não acredita que houve erro médico durante a cirurgia, mas sim no pós-operatório.
Não bastasse todo o sofrimento, Adenilson comenta que o prontuário da esposa foi negado pelo hospital, que informou que o documento está com o cirurgião em Curitiba, cidade que ele mantém a própria clínica.
O metalúrgico diz ainda que o médico dono do hospital apresentou informação divergente da que está no laudo a respeito da morte da esposa. O laudo informa como causa embolia pulmonar, insuficiência respiratória aguda e parada cardíaca. Mas o papel apresentado pelo médico informa Síndrome de Hamman Rich.
A família mora em Cafelândia e já está em contato com um advogado para definir as atitudes que serão tomadas em relação ao caso.
A cirurgia foi realizada no Hospital Dr. Aurélio Regazzo, em Nova Aurora. O procedimento aconteceu na quarta-feira (11). Cerca de 35 horas depois de ir para o quarto, a paciente faleceu.
O advogado do hospital Rogério Petronilho destacou que os profissionais fizeram tudo que era necessário para contornar os problemas pós-operatórios e salvar a paciente.
O hospital não possui UTI e o advogado disse que isso não é imprescindível e que muitos hospitais que fazem cirurgias não tem a unidade. Porém, segundo ele, a clínica possui suporte de UTI móvel e convênio com outros estabelecimentos para uso da UTI se necessário e que tudo isso foi acionado para Ângela.
Sobre o prontuário da paciente, Rogério informou que ele está no paciente e a família deve preencher um formulário para ter acesso a ele. Ele negou que o médico tenha apresentado causa divergente do laudo como causa da morte de Ângela.
A direção do hospital informou que faz em média 15 cirurgias estéticas por mês e este foi o primeiro óbito.
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