Integrantes de uma conhecida banda de pagode de Curitiba foram presos nesta sexta-feira (3) acusados de tráfico de drogas. Maicon Antônio Cardoso, que baterista, e Felipe Wallas Paes, percussionista da banda “Você que sabe”, foram detidos numa residência da Vila Lindoia na capital. Com eles a polícia apreendeu 140 gramas de cocaína com alto nível de pureza, mais de 40 pedras de crack e 200 gramas de maconha, além de balanças de precisão, celulares e notebooks. Paulo Daminhão Paes, proprietário da casa, também foi preso em flagrante.
“Moradores da região já haviam denunciado que aquela casa era um ponto do tráfico. Equipes da nossa delegacia montaram campana para monitorar a movimentação. Depois de confirmar que ali aconteciam atividades ilegais, entramos e prendemos os três no flagra”, relatou à Banda B o investigador Gerson Camargo do 7º Distrito da Polícia Civil.
Os três foram levados para a carceragem da delegacia, mas não foram apresentados a pedido dos advogados. A polícia garante que as atividades criminosas estão restritas as ações dos traficantes, isentando a banda de qualquer suspeita. “O grupo musical não tem nenhuma relação, nem temos indícios de que ele usava o status de integrante da banda para facilitar o tráfico”, confirmou Camargo.
As investigações devem continuar para que a polícia descubra a procedência dos entorpecentes. De acordo com a polícia, outras pessoas podam estar envolvidas com o esquema de comercialização de drogas no qual estavam inseridos os três detidos. Informações que possam ajudar o inquérito policial devem ser repassadas através do telefone (41) 3376-1055.
“Moradores da região já haviam denunciado que aquela casa era um ponto do tráfico. Equipes da nossa delegacia montaram campana para monitorar a movimentação. Depois de confirmar que ali aconteciam atividades ilegais, entramos e prendemos os três no flagra”, relatou à Banda B o investigador Gerson Camargo do 7º Distrito da Polícia Civil.
Os três foram levados para a carceragem da delegacia, mas não foram apresentados a pedido dos advogados. A polícia garante que as atividades criminosas estão restritas as ações dos traficantes, isentando a banda de qualquer suspeita. “O grupo musical não tem nenhuma relação, nem temos indícios de que ele usava o status de integrante da banda para facilitar o tráfico”, confirmou Camargo.
As investigações devem continuar para que a polícia descubra a procedência dos entorpecentes. De acordo com a polícia, outras pessoas podam estar envolvidas com o esquema de comercialização de drogas no qual estavam inseridos os três detidos. Informações que possam ajudar o inquérito policial devem ser repassadas através do telefone (41) 3376-1055.
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