O motivo do crime teria sido porque o menino presenciou um duplo homicídio ocorrido no dia 12 deste mês...
CGN |
Um menino de apenas 13 anos de idade foi assassinado a tiros na noite deste domingo (28), na divisa dos bairros Floresta e Abelha, em Cascavel.
De acordo com informações repassadas pela família da vítima, o adolescente estava em uma pizzaria com os tios na Rua Leonardo da Vinci, quando foi retirado a força do local por dois rapazes.
Minutos depois o menino foi encontrado morto, próximo de uma ponte que liga os dois bairros. Uma mulher que não quis ser identificada estava na pizzaria e conhecia a vítima. Ela contou como tudo aconteceu. “A gente só viu que os dois rapazes que entraram na pizzaria pegaram o menino pelo braço e saíram com ele. Os dois estavam armados e depois que eles levaram o menino, nós ouvimos alguns tiros. Eu o conheço desde criança, não tinha encrenca com ninguém, andava com meus filhos e ele não vinha sendo ameaçado. Ele é só uma criança, e pelo que a gente percebeu os atiradores também eram crianças. Criança matando criança, isso é uma injustiça”.
O motivo do crime teria sido porque o menino presenciou um duplo homicídio ocorrido no dia 12 deste mês, em um bar no Bairro Interlagos.
Várias equipes policiais foram acionadas e realizaram patrulhamento e abordagens em algumas casas, pois havia denúncia de que os atiradores estariam em uma residência na Rua Pombo Correio, mas os suspeitos não foram localizados. De acordo com os policiais a vítima foi alvejada com aproximadamente 15 tiros, alguns a queima-roupa.
“A princípio, dois rapazes estavam em um ambiente comercial e trouxeram a vítima até o local onde ele foi executado e efetuaram cerca de 15 tiros contra o menino. Todas as viaturas da UPS foram empregadas, além das viaturas do Pelotão de Choque e Cavalaria”, diz o aspirante da Polícia Militar, Conrado Nogueira.
O pai da vítima se desesperou ao ver o filho morto, pois segundo ele, o menino não tinha passagens pela polícia, não bebia e não usava qualquer tipo de droga.
As investigações foram repassadas para a Delegacia de homicídios da Polícia Civil. O corpo do menino foi levado para o IML de Cascavel e depois liberado para a família.
De acordo com informações repassadas pela família da vítima, o adolescente estava em uma pizzaria com os tios na Rua Leonardo da Vinci, quando foi retirado a força do local por dois rapazes.
Minutos depois o menino foi encontrado morto, próximo de uma ponte que liga os dois bairros. Uma mulher que não quis ser identificada estava na pizzaria e conhecia a vítima. Ela contou como tudo aconteceu. “A gente só viu que os dois rapazes que entraram na pizzaria pegaram o menino pelo braço e saíram com ele. Os dois estavam armados e depois que eles levaram o menino, nós ouvimos alguns tiros. Eu o conheço desde criança, não tinha encrenca com ninguém, andava com meus filhos e ele não vinha sendo ameaçado. Ele é só uma criança, e pelo que a gente percebeu os atiradores também eram crianças. Criança matando criança, isso é uma injustiça”.
O motivo do crime teria sido porque o menino presenciou um duplo homicídio ocorrido no dia 12 deste mês, em um bar no Bairro Interlagos.
Várias equipes policiais foram acionadas e realizaram patrulhamento e abordagens em algumas casas, pois havia denúncia de que os atiradores estariam em uma residência na Rua Pombo Correio, mas os suspeitos não foram localizados. De acordo com os policiais a vítima foi alvejada com aproximadamente 15 tiros, alguns a queima-roupa.
“A princípio, dois rapazes estavam em um ambiente comercial e trouxeram a vítima até o local onde ele foi executado e efetuaram cerca de 15 tiros contra o menino. Todas as viaturas da UPS foram empregadas, além das viaturas do Pelotão de Choque e Cavalaria”, diz o aspirante da Polícia Militar, Conrado Nogueira.
O pai da vítima se desesperou ao ver o filho morto, pois segundo ele, o menino não tinha passagens pela polícia, não bebia e não usava qualquer tipo de droga.
As investigações foram repassadas para a Delegacia de homicídios da Polícia Civil. O corpo do menino foi levado para o IML de Cascavel e depois liberado para a família.
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