22 de outubro de 2012

A loura do Cauã em plena Avenida Presidente Vargas.

 



Já viu três guardas de trânsito juntos, numa mesma esquina, apitando felizes às 18h de uma sexta-feira? 

A coluna presenciou esse momento, provavelmente inédito, ao fotografar Anne Margaride, a loura que fez Cauã Reymond virar o pescoço, em plena Avenida Presidente Vargas.

Mas Grazi Massafera, a mulher de Cauã, que também é linda, não precisa esquentar a mufa. “Cauã é gato, mas não faz o meu tipo. Gosto da cor. Sou muito branquela, gosto do contraste. Eles costumam ser melhores em todos os aspectos”, diverte-se Anne.

E a louraça já está sendo reconhecida nas ruas.
“Não consigo nem ir ao banco que as pessoas me param. Querem tirar foto com a loura do Cauã. Não sei como me reconhecem. Tenho escutado muita cantada na rua por causa dessa história. 

Escuto de tudo. ‘Olha a loura do Cauã’, ‘Deixa esse Jorginho para lá’… Mas eu não quero o Jorginho, não. Deixa ele para a Grazi. Adoro homem da cor do pecado. Eles têm pegada!”
“Não curto tanto ficar solteira. Para eu me apaixonar tem que ser moreno ou negro e ter estatura mediana para baixo. Assim as coisas se encaixam melhor. Não gosto de homem alto. Tem que me fazer rir e gostar de conversar porque eu sou muito faladeira. E nada de ser ciumento. Ah, e tem que ser safado com uma dose de romantismo”.

“Não necessariamente ser atriz, mas gostaria de uma oportunidade. Sou comunicativa, ia amar apresentar um programa, por exemplo. Gostaria de ser panicat também. Só acho chato tem um pouco de preconceito com elas, as pessoas acham que todas são garotas de programa”. E a modelo, bem resolvida, já aprendeu a não dar bola para o que as pessoas falam. “Que bom que admiram meu corpo. Não deixa de ser um reconhecimento do que a gente faz para ficar bonita. Não me preocupo com o que os outros falam. Fazendo ou não as pessoas vão falar mesmo…”

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