Testemunhas se negam a falar sobre o crime
Um homem foi morto a tiros, por volta das 6h deste sábado (01), na rua 25 de Agosto, Vila Tapajós, bairro do Boqueirão, em Curitiba. Helvélcio Felipe Miguel Junior, de 27 anos, conversava com amigos, quando foi surpreendido por dois homens em um Fiat Uno branco, que dispararam várias vezes contra a vítima, que ainda entrou em uma residência na tentativa de escapar dos tiros, mas não resistiu e tombou morto.
Segundo informações, Helvélcio Felipe, conhecido como “Mumu”, estacionou o carro dele, um Corsa, com placa de Contenda, e desceu para conversar com amigos que estavam no local. Momentos depois, de um Fiat Uno branco que passava pelo local desceram dois homens, que atiraram vária vezes contra a vítima. Helvélcio invadiu a residência de número 83, na rua 25 de Agosto, tentando escapar dos criminosos.
Atingido por pelo menos dois disparos, "Mumu" tombou morto no quintal da casa. Ninguém soube ou quis dar informações sobre o crime, o que causou revolta no tenente Eleotério, do 20º Batalhão da Polícia Militar (PM), que trabalhou no caso.
“Ninguém viu nada, ninguém sabe de nada. Nem os amigos da vítima quiseram dar informações. Por medo, deixam de ajudar a polícia a esclarecer os crimes. Assim fica difícil”, afirmou o tenente.
As investigações seguem a cargo da delegacia de Homicídios de Curitiba..banda b
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O corpo do hemem que foi executado na Vila Tapajós |
Segundo informações, Helvélcio Felipe, conhecido como “Mumu”, estacionou o carro dele, um Corsa, com placa de Contenda, e desceu para conversar com amigos que estavam no local. Momentos depois, de um Fiat Uno branco que passava pelo local desceram dois homens, que atiraram vária vezes contra a vítima. Helvélcio invadiu a residência de número 83, na rua 25 de Agosto, tentando escapar dos criminosos.
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O carro da vítima |
Atingido por pelo menos dois disparos, "Mumu" tombou morto no quintal da casa. Ninguém soube ou quis dar informações sobre o crime, o que causou revolta no tenente Eleotério, do 20º Batalhão da Polícia Militar (PM), que trabalhou no caso.
“Ninguém viu nada, ninguém sabe de nada. Nem os amigos da vítima quiseram dar informações. Por medo, deixam de ajudar a polícia a esclarecer os crimes. Assim fica difícil”, afirmou o tenente.
As investigações seguem a cargo da delegacia de Homicídios de Curitiba..banda b
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