Um homem morto e outro baleado. Este foi o saldo de uma pescaria, na zona rural Fazenda Rio Grande, município da região metropolitana de Curitiba. Por volta das 20h30 desta segunda-feira, na região de Campo da Cruz vários amigos terminavam uma pescaria, no rio Maurício, perto da divisa com o município de Mandirituba, quando dois indivíduos chegaram ao local em um Palio Weekend. Os supostos bandidos se identificaram como policiais e teriam tentado roubar o Astra de Paulo Fernando Duarte, que reagiu e acabou ferido.
Já um dos amigos de Paulo, identificado apenas como Adriano, de 28 anos, não teve a mesma sorte. Foi baleado também e morreu na hora, no meio da Estrada Ganchinho, a cerca de um quilômetro da BR-116 e da praça do pedágio.
Jéferson Duarte, que é irmão de Paulo, relembra como tudo aconteceu. ”Estávamos pescando lá prá cima e na hora em que voltávamos encontramos esse rapaz, na metade do caminho, dizendo que era policial, dizendo para que fossemos até o carro, que segundo ele seria roubado”, contou Jéferson.
“Quando chegamos ao carro, ele mandou que meu irmão abrisse. Mas Paulo pediu para que ele se identificasse. Como ele não se identificou, meu irmão gritou que ele era bandido e queria roubar a gente. Os dois entraram em luta corporal e meu irmão acabou baleado. O cara correu e um outro amigo que estava com a gente foi atrás, mas acabou levando um tiro também e infelizmente morreu”, completou.
O policial militar Rogério, do 17.º Batalhão, ressalta que o caso deve ser tratado como um latrocínio, que é o roubo seguido de morte.
“Uma das vítimas falou que foram abordados por dois elementos que se identificaram como policiais. Houve luta corporal, que resultou em um baleado e outro morto. A vítima que ficou aqui diz que foi uma tentativa de roubo do carro do irmão. A princípio, um latrocínio”, afirmou o policial.
Os bandidos não foram identificados e fugiram logo depois dos disparos. Adriano morava no Jardim Veneza, em Fazenda Rio Grande, e trabalhava como barman.banda b
Já um dos amigos de Paulo, identificado apenas como Adriano, de 28 anos, não teve a mesma sorte. Foi baleado também e morreu na hora, no meio da Estrada Ganchinho, a cerca de um quilômetro da BR-116 e da praça do pedágio.
Jéferson Duarte, que é irmão de Paulo, relembra como tudo aconteceu. ”Estávamos pescando lá prá cima e na hora em que voltávamos encontramos esse rapaz, na metade do caminho, dizendo que era policial, dizendo para que fossemos até o carro, que segundo ele seria roubado”, contou Jéferson.
“Quando chegamos ao carro, ele mandou que meu irmão abrisse. Mas Paulo pediu para que ele se identificasse. Como ele não se identificou, meu irmão gritou que ele era bandido e queria roubar a gente. Os dois entraram em luta corporal e meu irmão acabou baleado. O cara correu e um outro amigo que estava com a gente foi atrás, mas acabou levando um tiro também e infelizmente morreu”, completou.
O policial militar Rogério, do 17.º Batalhão, ressalta que o caso deve ser tratado como um latrocínio, que é o roubo seguido de morte.
“Uma das vítimas falou que foram abordados por dois elementos que se identificaram como policiais. Houve luta corporal, que resultou em um baleado e outro morto. A vítima que ficou aqui diz que foi uma tentativa de roubo do carro do irmão. A princípio, um latrocínio”, afirmou o policial.
Os bandidos não foram identificados e fugiram logo depois dos disparos. Adriano morava no Jardim Veneza, em Fazenda Rio Grande, e trabalhava como barman.banda b
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