No “mocó”
O corpo de Juliana da Silva, 14, estava caído numa clareira aberta em um matagal, localizado nas proximidades da rua Aufelia Sette Beraldin, Vila são José/Osternack no bairro Sítio cercado. A princípio, nenhum ferimento foi encontrado no corpo dela, o que levou a polícia a cogitar a hipótese de overdose.
Porém, no IML foi contatado que ele foi assassinada a tiros. “Foi um morador que nos levou até o local. Havia bancos e muita sujeira, características de locais frequentados por dependentes para consumir drogas longe das vistas da polícia”, revelou o tenente Cruz do 20º Batalhão da Polícia Militar.
A irmã da vítima contou à polícia que ela já era casada e que usava drogas desde os 11 anos de idade.
Mulher ainda não foi identificada |
Executada
O outro caso, registrado na CIC, tem características claras de execução. O corpo da mulher apresentava varais marcas de tiros na região da cabeça. Ela estava caída na rua Ludovico Kaminski na Vila augusta, bairro Caiuá. A vítima era morena, não portava documentos e trajava calça jeans, camiseta preta, moletom branco e botas marrons.
“Aparenta entre 20 e 25 anos. Mesmo não tendo a identificação, acreditamos que seja algo relacionado a drogas. Neste local, é comum este tipo de situação. Pela maneira que encontramos o corpo, provavelmente foi executada em outro lugar e desovada aqui”, explicou o guarda municipal Valcimar. O corpo dela também foi recolhido ao IML.
envolvidas com drogas.fonte banda b
Nenhum comentário:
Postar um comentário