Para não prejudicar as outras equipes, que já haviam feito seus planejamentos para maio, a FPF concordou em adiantar a competição, desde que houvesse um patrocinador para arcar com as despesas de taxas e custos de viagem e alimentação dos times. Entretanto, assim como já havia ocorrido em dezembro do ano passado, quando a proposta de uma emissora de televisão para transmitir os jogos não vingou, até agora as negociações em busca de um investidor fracassaram.
Na última reunião com o Paraná, dia 13 de janeiro, o presidente da FPF, Hélio Cury, chegou a declarar que estava praticamente acertado com uma empresa paranaense, mas as conversas não evoluíram. “Depois daquela reunião, a FPF não nos disse mais nada”, afirmou o presidente do Conselho Deliberativo do Paraná, Benedito Barboza.
Com o arbitral marcado, o Paraná terá de jogar a Série Prata simultaneamente à Série B do Brasileiro. No entanto, segundo a FPF, o intervalo mínimo de 66 horas entre cada partida, exigidos pela CBF, não se aplica ao Estadual, pois o regulamento da competição é regido apenas pela Federação.
A diretoria do Paraná irá entrar na Justiça Desportiva para assegurar o prazo mínimo. “Vamos resolver isso apenas quando o início da competição for homologado, mas é claro que não abriremos mão de jogar o que a CBF estabelece”, explicou o presidente do Conselho Deliberativo do Paraná. (fonte gazeta maringa)
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