A produção industrial no país avançou 0,9% em dezembro, em relação a novembro, e fechou 2011 com leve alta de 0,3%, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2010, o crescimento havia sido de 10,5% - em dezembro do mesmo ano, o total da indústria recuou 1,2%."Ao longo de 2011, o setor industrial apresentou clara perda de ritmo a partir de abril", disse o instituto, por meio de nota. Segundo a pesquisa, essa desaceleração do crescimento em 2011 é justificada, em grande parte, pelo crescimento de 1,7% registrado no primeiro semestre do ano, seguido pelo recuo de 1,0% no semestre seguinte.Em dezembro, na comparação com o mês anterior, 16 das 27 atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram taxas positivas, com destaque partindo de veículos automotores (5,2%), seguido por alimentos (3,9%) e equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, ópticos e outros (16,8%), entre outros.Entre os que pouco contribuíram para o avanço da atividade industrial em dezembro estão os ramos de edição e impressão (-4,0%), vestuário e acessórios (-9,4%) e produtos de metal (-2,0%).
Em 2011
Entre os 27 setores pesquisados no acumulado em 2011, 15 tiveram aumento no indicador de produção. Entre os setores, os impactos positivos mais significativos partiram de veículos automotores (2,4%) e de outros equipamentos de transporte (8,0%), seguidos por indústrias extrativas (2,1%), entre outros.Quando se trata de produtos, os maiores destaques vieram de caminhões, caminhão-trator, veículos para transporte de mercadorias e chassis com motor para ônibus e caminhões; aviões e motocicletas; minérios de ferro.
Por outro lado, entre os outros ramos que tiveram queda, os maiores recuos partiram da indústria têxtil (-14,9%), outros produtos químicos (-2,1%), calçados e artigos de couro (-10,4%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-3,7%). (fonte g1)
Em 2011
Entre os 27 setores pesquisados no acumulado em 2011, 15 tiveram aumento no indicador de produção. Entre os setores, os impactos positivos mais significativos partiram de veículos automotores (2,4%) e de outros equipamentos de transporte (8,0%), seguidos por indústrias extrativas (2,1%), entre outros.Quando se trata de produtos, os maiores destaques vieram de caminhões, caminhão-trator, veículos para transporte de mercadorias e chassis com motor para ônibus e caminhões; aviões e motocicletas; minérios de ferro.
Por outro lado, entre os outros ramos que tiveram queda, os maiores recuos partiram da indústria têxtil (-14,9%), outros produtos químicos (-2,1%), calçados e artigos de couro (-10,4%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-3,7%). (fonte g1)
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