Delegada, no entanto, diz não ter informação ainda se ela estava sozinha.
Carro foi visto estacionado ao lado de pedra onde corpo foi achado.
As câmeras de segurança do prédio registraram que Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba saiu do apartamento onde morava, sozinha, à 0h30. Quinze minutos depois, o carro dela foi visto estacionando ao lado da pedra onde o corpo foi encontrado. A informação partiu de um telefonema anônimo, como mostra reportagem do
“Só que ele não soube nos informar se era só uma pessoa, se eram duas ou mais”, afirma a delegada Cláudia Patrícia Dalvia.
O corpo da dona de casa foi encontrado duas horas depois. Os olhos, a pele e os músculos da face haviam sido retirados. Ao lado, foram encontrados um caco de vidro e uma taça quebrada, ambos sujos de sangue, que a perícia vai dizer se são da vítima.
Foram recolhidos também uma garrafa, alguns frascos e um copo de alumínio. A delegada diz que sabe que pelo menos o copo estava dentro de uma bolsa roxa que Geralda levou na noite em que foi morta. A bolsa aparece nas imagens gravadas pelas câmeras do elevador do prédio dela.
O marido e o genro de Geralda prestaram depoimento nesta terça e contaram à polícia que, na noite do crime, ela fez tudo o que nunca fazia. A dona de casa não saía sozinha à noite porque tinha medo. Ela sempre conferia se estava com a bolsa e os documentos do carro antes de sair de casa. Naquela noite, tudo isso ficou para trás. E ela ainda usou a porta da cozinha, o que não era hábito. Como não tinha cópia da chave, deixou a fechadura destrancada.
Geralda pode ter misturado algum medicamento à água que levava na bolsa roxa. O filho do casal encontrou restos de um pó branco e pequenos pedaços - que pareciam ser de comprimidos - em cima de uma pia do apartamento.
“Então não sei se se aquela substância encontrada no interior da garrafa e do copo já saiu da residência dela ou não.”fonte g1
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