Crime pode ter sido cometido por mais de uma pessoa...
A Delegacia de Homicídios de Cascavel segue com as investigações a respeito da morte de Luiz Carlos Parizotto, ocorrida na noite de ontem (29). O caso é tratado como latrocínio (roubo seguido de morte) já que dinheiro teria sido levado do vidraceiro.
Ao que tudo indica o ladrão pulou o muro para entrar no pátio da residência, pois o portão estava fechado. Ele pode ter agido na companhia de outra pessoa. “Em princípio esses indivíduos teriam chegado ao local e deram voz de assalto para a vítima, é provável que houve reação e ela tenha morrido em virtude disso. Estamos checando, fazendo mais levantamentos, verificando se tem alguma filmagem, algo nesse sentido, para chegar à autoria desse crime”, diz o delegado Luis Rogério Sodré.
Familiares estiveram na delegacia nesta manhã para prestar depoimento. “Não há pessoas que tenham presenciado o crime, um genro ouviu os indivíduos dando voz de assalto, mas não presenciou o crime, o que dificulta as investigações”, conta Sodré.
O vidraceiro já teria sido vítima de assalto outras vezes. Mas a polícia acredita os crimes não tenham relação. “Foi passado que ele teria sido vítima outras vezes, vasculhamos e não encontramos boletim para confirmar, então em princípio não há relação dessas outras situações com essa”, comenta o policial.
Segundo o delegado, neste ano já são 154 mortes violentas em Cascavel, sendo 136 homicídios, 12 mortes em confronto com a polícia e seis latrocínios. Os casos aumentaram em relação ao ano(fonte CGN)
Ao que tudo indica o ladrão pulou o muro para entrar no pátio da residência, pois o portão estava fechado. Ele pode ter agido na companhia de outra pessoa. “Em princípio esses indivíduos teriam chegado ao local e deram voz de assalto para a vítima, é provável que houve reação e ela tenha morrido em virtude disso. Estamos checando, fazendo mais levantamentos, verificando se tem alguma filmagem, algo nesse sentido, para chegar à autoria desse crime”, diz o delegado Luis Rogério Sodré.
Familiares estiveram na delegacia nesta manhã para prestar depoimento. “Não há pessoas que tenham presenciado o crime, um genro ouviu os indivíduos dando voz de assalto, mas não presenciou o crime, o que dificulta as investigações”, conta Sodré.
O vidraceiro já teria sido vítima de assalto outras vezes. Mas a polícia acredita os crimes não tenham relação. “Foi passado que ele teria sido vítima outras vezes, vasculhamos e não encontramos boletim para confirmar, então em princípio não há relação dessas outras situações com essa”, comenta o policial.
Segundo o delegado, neste ano já são 154 mortes violentas em Cascavel, sendo 136 homicídios, 12 mortes em confronto com a polícia e seis latrocínios. Os casos aumentaram em relação ao ano(fonte CGN)
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