Junão, como é mais conhecido, de acordo com as investigações desferiu um golpe que quase decepou o pescoço da vítima, Marinei Cruz Silva, 46. A violência dos golpes arrancou dentes, mandíbula e língua da mulher, que morreu na hora. A arma do crime, informou a polícia, foi encontrada com ele. o explicar à reportagem o motivo de ter matado a companheira, Joel Mota disse que “ninguém mata à toa e que sempre existe um motivo para matar”, e tentou justificar. “Eu gostava muito dela, mas ela pegava muito em meu pé e não queria, por ciúmes, deixar eu ir pra roça trabalhar. Ela era uma pessoa boa, mas quando bebia perdia a cabeça e, ontem [dia do crime], ela me agrediu com tapas”, declarou(fonte universodamorte)

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