O desaparecimento do professor Pedro Peres de Lima foi esclarecido na tarde desta sexta-feira (23) em Guaratuba, litoral do estado. Após intensas investigações, foi descoberto que o responsável pelo crime foi Ednilson Teles, de 38 anos, que era responsável pela pousada da vítima.
Segundo as investigações, o professor teria pedido um adiantamento de seis meses do aluguel para a exploração do estabelecimento. Sem o dinheiro, Ednilson se revoltou e empurrou o professor pela escada, o esquartejando na sequência.
Lima havia sido visto pela última vez em julho. Quatro meses após a morte dele, a pousada continuou funcionando normalmente sob a administração do acusado.
Segundo o delegado Lucio Lugli, o suspeito, diante das evidências, confessou o crime. “Desde que assumimos a investigação em setembro, coletamos diversas provas do envolvimento dele, hoje ele confessou que matou o professor primeiramente asfixiado com uma sacola após tê-lo empurrado pela escada. No dia seguinte, ele trouxe vários pacotes de carvão e esquartejou o corpo do professor, queimando todos os seus restos mortais na churrasqueira da pousada”, comentou.
Ednilson é de Apucarana e estava morando em Guaratuba desde abril. Ele está preso por mandato de prisão temporária, mas deve continuar preso devido às circunstâncias e pode pegar até 30 anos de cadeia.
O acusado, inclusive, chegou a anunciar o desaparecimento do professor na internet, dizendo ser amigo da vítima.
Segundo as investigações, o professor teria pedido um adiantamento de seis meses do aluguel para a exploração do estabelecimento. Sem o dinheiro, Ednilson se revoltou e empurrou o professor pela escada, o esquartejando na sequência.
Lima havia sido visto pela última vez em julho. Quatro meses após a morte dele, a pousada continuou funcionando normalmente sob a administração do acusado.
Segundo o delegado Lucio Lugli, o suspeito, diante das evidências, confessou o crime. “Desde que assumimos a investigação em setembro, coletamos diversas provas do envolvimento dele, hoje ele confessou que matou o professor primeiramente asfixiado com uma sacola após tê-lo empurrado pela escada. No dia seguinte, ele trouxe vários pacotes de carvão e esquartejou o corpo do professor, queimando todos os seus restos mortais na churrasqueira da pousada”, comentou.
Ednilson é de Apucarana e estava morando em Guaratuba desde abril. Ele está preso por mandato de prisão temporária, mas deve continuar preso devido às circunstâncias e pode pegar até 30 anos de cadeia.
O acusado, inclusive, chegou a anunciar o desaparecimento do professor na internet, dizendo ser amigo da vítima.
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