Fim de relacionamento teria motivado o crime, segundo a acusação.
Audiência no Tribunal do Júri de Brasília está prevista ter início às 14hrs.
Segundo informações do processo, Rodrigues se entregou à 27ª Delegacia de Polícia, no Recanto das Emas, após ter baleado Suênia e ter rodado cerca de uma hora com a vítima em seu carro. Ele teria confessado o crime.
O professor é acusado de homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima. A pena prevista é de 12 a 30 anos de prisão. A motivação do crime teria sido o fim do relacionamento que a estudante mantinha com o professor.
Rodrigues já teve vários pedidos de liberdade negados. Nesta quinta (24), a 1ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal negou um segundo pedido de habeas corpus para o professor universitário Rendrik Vieira Rodrigues, acusado de balear a ex-namorada Suênia Sousa Farias no dia 30 de setembro.
Os advogados de Rodrigues pediram, em caráter liminar, a suspensão do curso da ação penal, alegando que não poderiam fazer a defesa do professor por não conhecer as provas que estão sendo produzidas no processo. O desembargador que analisou o pedido, Romão Oliveira, afirmou que a presença ou não das provas nos autos não prejudica a defesa.
Procurada, a defesa de Rodrigues não deu retorno até a publicação desta matéria. No início de outubro, os advogados do professor informaram que só se manifestariam sobre o caso processualmente.
Esse é o segundo pedido de habeas corpus impetrado pela defesa do professor que o TJDF rejeita. No primeiro, o juiz Sandoval Gomes de Oliveira alegou que permaneciam inalterados os requisitos que fundamentaram o decreto da prisão preventiva de Rodrigues
A defesa do professor também entrou com pedido de relaxamento da prisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no TJDF. Ambos foram negados.
A primeira audiência do caso está marcada para esta sexta-feira (25), no Tribunal do Júri de Brasília. Segundo informações do processo, Rodrigues se entregou à 27ª Delegacia de Polícia, no Recanto das Emas, após ter baleado Suênia. Ele teria confessado o crime.
O professor responde por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima. A pena prevista é de 12 a 30 anos de prisão.g1
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