Um rapaz de 27 anos que trabalhava como administrador de sistemas em uma empresa de informática de Londrina, no norte do Paraná, foi preso nesta segunda-feira (31), por roubar dados de internautas. O jovem confessou o crime e afirmou à Polícia Federal (PF) que recebia mensalmente pelo serviço R$ 10 mil.
A polícia suspeita que o esquema seja gerenciado por pessoas que vivem no Nordeste do país.
Para obter os dados bancários das vítimas, o jovem fazia com que os internautas fossem direcionados a paginas clonadas de instituições financeiras. Estes sites ficavam hospedados em um servidor nordestino. De acordo com a PF, os crackers – como são conhecidas as pessoas que cometem crimes virtuais – faziam transferências bancárias com as senhas das vítimas.
A polícia descobriu também outra forma de desviar dinheiro. Os crackers entravam em salas de bate-papo e se ofereciam para quitar boletos bancários de outros internautas. O pagamento era feito com o dinheiro das pessoas que tiveram os dados violados. Pelo serviço, os crackers recebiam metade do valor da conta por meio de depósitos em contas de laranjas.g1
A polícia suspeita que o esquema seja gerenciado por pessoas que vivem no Nordeste do país.
Para obter os dados bancários das vítimas, o jovem fazia com que os internautas fossem direcionados a paginas clonadas de instituições financeiras. Estes sites ficavam hospedados em um servidor nordestino. De acordo com a PF, os crackers – como são conhecidas as pessoas que cometem crimes virtuais – faziam transferências bancárias com as senhas das vítimas.
A polícia descobriu também outra forma de desviar dinheiro. Os crackers entravam em salas de bate-papo e se ofereciam para quitar boletos bancários de outros internautas. O pagamento era feito com o dinheiro das pessoas que tiveram os dados violados. Pelo serviço, os crackers recebiam metade do valor da conta por meio de depósitos em contas de laranjas.g1
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