O advogado de Dayanne Rodrigues, Francisco Simin, confirmou a separação da sua cliente com o goleiro Bruno Fernandes. A oficialização com as assinaturas dos documentos foi feita na noite desta terça-feira (22), de acordo com Simim.
Segundo o advogado, o documento será protocolado e distribuído ainda nesta quarta-feira (23), no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte. O acordo prevê a divisão do valor do sítio em Esmeraldas, avaliado em R$ 1,2 milhão e que ainda não foi vendido. Além disso, Bruno terá que pagar pensão no valor de um salário mínimo para cada uma das duas filhas do casal.
O advogado do goleiro, Cláudio Dalledone, disse que não recebeu a confirmação da separação. Ele explicou que, segundo a legislação brasileira, na separação de comum acordo, a documentação com assinatura das parte pode ser levada diretamento ao cartório, sem a exigência de um advogado. Ainda segundo Dalledone, ele acompanha o caso do goleiro apenas na esfera criminal.
A assessoria do fórum informou que, até o início da manhã desta quarta-feira (23), não havia recebido o pedido de separação. O goleiro Bruno e a ex-mulher Dayanne Rodrigues são réus no processo sobre o desaparecimento de morte de Eliza Samudio, ex-namorada do jogador.
Caso Eliza Samudio
O goleiro Bruno Fernandes e mais pessoas, incluindo Dayanne, foram indiciados pelo desaparecimento de Eliza Samudio, ex-namorado do jogador. Para a polícia, Eliza foi morta em junho de 2010 e o corpo nunca foi encontrado.
Após um relacionamento com o goleiro Bruno, Eliza Samudio deu à luz um menino em fevereiro de 2010. Ela alegava que o atleta era o pai da criança. Atualmente, o menino mora com a mãe da jovem, em Mato Grosso do Sul. Segundo a polícia, Eliza teria sito morta no início de junho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
A Polícia Civil indiciou Bruno e mais oito envolvidos no desaparecimento e morte da jovem. A Justiça de Minas Gerais aceitou a denúncia do Ministério Público em agosto de 2010. O corpo de Eliza não foi encontrado.
Em dezembro de 2010, a mulher de Bruno, Dayanne; a ex-namorada de Bruno, Fernanda Gomes de Castro; o caseiro do sítio, Elenílson Vítor da Silva; e Wemerson Marques, o Coxinha, foram soltos e respondem em liberdade. Flávio Caetano Araújo, que chegou a ser indiciado, foi inocentado antes da denúncia.
O goleiro, o amigo Macarrão e o primo Sérgio Rosa Sales vão a júri popular por sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Sérgio responde ao processo em liberdade. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, também está preso e vai responder no júri popular por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), não há previsão de data para o julgamento do caso Eliza Samudio.g1
Segundo o advogado, o documento será protocolado e distribuído ainda nesta quarta-feira (23), no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte. O acordo prevê a divisão do valor do sítio em Esmeraldas, avaliado em R$ 1,2 milhão e que ainda não foi vendido. Além disso, Bruno terá que pagar pensão no valor de um salário mínimo para cada uma das duas filhas do casal.
O advogado do goleiro, Cláudio Dalledone, disse que não recebeu a confirmação da separação. Ele explicou que, segundo a legislação brasileira, na separação de comum acordo, a documentação com assinatura das parte pode ser levada diretamento ao cartório, sem a exigência de um advogado. Ainda segundo Dalledone, ele acompanha o caso do goleiro apenas na esfera criminal.
A assessoria do fórum informou que, até o início da manhã desta quarta-feira (23), não havia recebido o pedido de separação. O goleiro Bruno e a ex-mulher Dayanne Rodrigues são réus no processo sobre o desaparecimento de morte de Eliza Samudio, ex-namorada do jogador.
Caso Eliza Samudio
O goleiro Bruno Fernandes e mais pessoas, incluindo Dayanne, foram indiciados pelo desaparecimento de Eliza Samudio, ex-namorado do jogador. Para a polícia, Eliza foi morta em junho de 2010 e o corpo nunca foi encontrado.
Após um relacionamento com o goleiro Bruno, Eliza Samudio deu à luz um menino em fevereiro de 2010. Ela alegava que o atleta era o pai da criança. Atualmente, o menino mora com a mãe da jovem, em Mato Grosso do Sul. Segundo a polícia, Eliza teria sito morta no início de junho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
A Polícia Civil indiciou Bruno e mais oito envolvidos no desaparecimento e morte da jovem. A Justiça de Minas Gerais aceitou a denúncia do Ministério Público em agosto de 2010. O corpo de Eliza não foi encontrado.
Em dezembro de 2010, a mulher de Bruno, Dayanne; a ex-namorada de Bruno, Fernanda Gomes de Castro; o caseiro do sítio, Elenílson Vítor da Silva; e Wemerson Marques, o Coxinha, foram soltos e respondem em liberdade. Flávio Caetano Araújo, que chegou a ser indiciado, foi inocentado antes da denúncia.
O goleiro, o amigo Macarrão e o primo Sérgio Rosa Sales vão a júri popular por sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Sérgio responde ao processo em liberdade. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, também está preso e vai responder no júri popular por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), não há previsão de data para o julgamento do caso Eliza Samudio.g1
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