A juíza da 7ª Vara Cível de Londrina, Telma Regina Magalhães, condenou o vereador Joel Garcia (PTN) por improbidade administrativa por ter deturpado o uso da função pública.
Em 2009, Joel teria pedido um cargo no Procon de Londrina para a filha de um cabo eleitoral em troca da aprovação de um projeto de lei do Executivo na Câmara de Vereadores.
O fato foi confirmado em depoimento pelo coordenador do Procon em Londrina, Carlos Neves Júnior.
A ação foi proposta pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público. Joel Garcia foi condenado à perda da função de vereador, cassação dos direitos políticos em um prazo de três anos, além de multa de R$ 10 mil.
Os efeitos só ocorrem após o trânsito em julgado da decisão, ou seja, quando não houver mais possibilidade de recurso.
Em dezembro do ano pasasdo, o juiz da 8ª Vara Cível, José Ricardo Alvarez Vianna, já havia condenado o vereador por ato de improbidade administrativa. Ele foi acusado de utilizar o cargo de vereador para exigir que empresa de hortaliças de sua família fosse privilegiada na licitação da merenda escolar.
Em entrevista à rádio CBN, Joel Garcia disse respeitar a decisão, mas que vai recorrer. Além disso, declarou que vai continuar enfrentando o prefeito.
"Respeito, mas não concordo. Vamos recorrer para Curitiba, sem problema nenhum, não vejo problema nenhum na decisão da juíza, só não a li ainda. Também é sintomático, toda vez que o vereador começa a se posicionar, começa a mover ações contra o Executivo, sai um indiciamento, uma nova armação contra o vereador Joel Garcia. Não saio, vou continuar na oposição. Sou honestou, sou sério. Nunca tive nenhum processo nesses 47 anos, virei político, virei bandido? Não é possível isso."(fonte bonde)
O fato foi confirmado em depoimento pelo coordenador do Procon em Londrina, Carlos Neves Júnior.
A ação foi proposta pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público. Joel Garcia foi condenado à perda da função de vereador, cassação dos direitos políticos em um prazo de três anos, além de multa de R$ 10 mil.
Os efeitos só ocorrem após o trânsito em julgado da decisão, ou seja, quando não houver mais possibilidade de recurso.
Em dezembro do ano pasasdo, o juiz da 8ª Vara Cível, José Ricardo Alvarez Vianna, já havia condenado o vereador por ato de improbidade administrativa
"Respeito, mas não concordo. Vamos recorrer para Curitiba, sem problema nenhum, não vejo problema nenhum na decisão da juíza, só não a li ainda. Também é sintomático, toda vez que o vereador começa a se posicionar, começa a mover ações contra o Executivo, sai um indiciamento, uma nova armação contra o vereador Joel Garcia. Não saio, vou continuar na oposição. Sou honestou, sou sério. Nunca tive nenhum processo nesses 47 anos, virei político, virei bandido? Não é possível isso."(fonte bonde)
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