Ela foi transferida da delegacia para o quartel do Corpo de
Bombeiros. Outros três suspeitos tiveram prisão temporária – de cinco dias –
prorrogada
Ana Maria estava presa no regime temporário – determinação com duração de cinco dias – desde a última quarta-feira (2). No primeiro dia, ela permaneceu sob escolta policial no Hospital Regional de Ponta Grossa. Nesta quinta-feira (3), a petista foi encaminhada à 13ª Subdivisão Policial do município, onde permaneceu em uma sala porque, segundo a polícia, inspira cuidados de saúde.
A vereadora, que tem direito à cela especial, foi transferida por volta das 17h45 para o quartel do Corpo de Bombeiros, no bairro Nova Rússia, da cidade dos Campos Gerais. A previsão de detenção em modalidade diferenciada está prevista no Código do Processo Penal, no artigo 295, que diz que pessoas de diversos cargos públicos, entre eles vereadores, serão encaminhados a quartéis ou celas especiais quando sujeitos à prisão antes de condenação definitiva.
Os outros três presos como suspeitos de envolvimento no caso também tiveram seus pedidos de prisão prorrogados. Eles mantiveram, no entanto, a prisão temporária. A validade da detenção é de mais cinco dias para o trio formado pelo motorista da petista, Idalécio Valverde da Silva, sua mulher, Suzicleia Valverde da Silva e Adalto Valverde da Silva, irmão de Idalécio.
Reginaldo do Nascimento, que foi citado pelos suspeitos como motorista do gol branco onde a vereadora foi colocada para simular o sequestro, é considerado como foragido pela polícia.
Nesta quinta-feira (3), o advogado da vereadora, Pablo Milanese, disse que, independentemente da decisão, ele vai entrar com pedido de liberação para tentar assegurar que Ana Maria seja libertada.(fonte gazetade maringa)
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