
deixar o hospital nesta terça (26)
(Foto: Alba Valéria Mendonça/G1)
"Chegaram como lobos no mato. Soube pelos meus colegas de rua e pelos vizinhos. Pelo que me falaram foi a polícia mesmo. Vou botar o caso para andar. Quero justiça", disse, bastante abalado, Carlos Henrique Martins de Oliveira, de 23 anos, marido de Rosileia, ao sair com a filha no colo do Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, no subúrbio, onde a criança foi atendida.
Ele contou que não estava em casa no momento do tiroteio, tinha saído para comprar pão. Quando voltou para casa só encontrou sangue espalhado pelo cômodo. Até chegar ao hospital, por volta das 14h30, ele ainda não sabia que a mulher tinha morrido.
saiba mais.fonte G1
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