A primeira audiência do processo contra Rodrigo de Freitas Gritz, 21 anos, que confessou ter agredido o filho de 11 meses com um soco, provocando a morte da criança, é realizada nesta sexta-feira (22), no Tribunal de Justiça, região do Centro Cívico em Curitiba. Esclarecimentos foram prestados por ambas as partes, tanto a família de Franciele Jesus dos Santos, mãe da criança, quanto a família de Gritz.
Por ter alegado problemas mentais, ele esta sendo mantido no Complexo Médico Penal em Pinhais. A denuncia partiu de Franciele, que acusa Gritz de estar fingindo ter problemas mentais para se livrar de uma pena maior.
Sem perdão
Um dia depois do crime, Gritz se apresentou na Delegacia de Homicídios e alegou que teria batido na criança sem a intenção de matar. Após as declarações, seguiu para uma clínica de repouso. No dia 25 de fevereiro, a justiça decretou a prisão dele.
“Eu troquei a fralda, mas ele não parou de chorar. Então resolvi colocá-lo em frente à televisão, o que piorou a situação. Foi então que perdi o controle e dei um soco nele”, relatou Gritz em entrevista ao repórter Antônio Nascimento, no momento da prisão. Ele também teria comentado que estava estressado por perder o emprego, o que teria agravado seu estado emocional.g1
Por ter alegado problemas mentais, ele esta sendo mantido no Complexo Médico Penal em Pinhais. A denuncia partiu de Franciele, que acusa Gritz de estar fingindo ter problemas mentais para se livrar de uma pena maior.
Sem perdão
Na noite de 18 de fevereiro deste ano, os pais da moça chegaram ao Quartel do Corpo de Bombeiros no bairro Portão com o pequeno Vinicius de Jesus Gritz já praticamente em óbito. As marcas de agressão teriam sido justificadas como sendo fruto de um tombo do colo do pai. Quando a criança chegou ao Hospital do Trabalhador, já estava morta
Zenilda Aparecida de Jesus Santos, avó da criança disse que a família não esquece. “Com o tempo a dor é atenuada, mas é impossível deixar de lado. Não vamos perdoá-lo e queremos que pague pelo que fez”, afirmou.Um dia depois do crime, Gritz se apresentou na Delegacia de Homicídios e alegou que teria batido na criança sem a intenção de matar. Após as declarações, seguiu para uma clínica de repouso. No dia 25 de fevereiro, a justiça decretou a prisão dele.
“Eu troquei a fralda, mas ele não parou de chorar. Então resolvi colocá-lo em frente à televisão, o que piorou a situação. Foi então que perdi o controle e dei um soco nele”, relatou Gritz em entrevista ao repórter Antônio Nascimento, no momento da prisão. Ele também teria comentado que estava estressado por perder o emprego, o que teria agravado seu estado emocional.g1
Nenhum comentário:
Postar um comentário