No último dia 10 de março, o prefeito encaminhou o veto à Câmara um ofício fundamentado no parecer da Procuradoria Geral, com argumentos de ilegalidade e inconstitucionalidade do projeto, por ferir a Constituição Federal e a Lei Orgânica do Município, que vedam ao poder público estabelecer relação de dependência ou aliança com cultos religiosos ou igrejas.
A Comissão de Justiça da Câmara analisou os documentos e optou pela manutenção do veto, no entanto o vice-presidente Jairo Tamura (PSB) discordou do parecer técnico e do voto da comissão, alegando que a entidade preenche todos os requisitos necessários para obter o título de utilidade pública.(fonte bonde)
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