A explosão de um bueiro, na noite desta sexta-feira (1º), na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, na Zona Sul do Rio, assustou quem passava pelo local.
Segundo a Secretaria municipal de Saúde, ao todo, cinco pessoas feridas no acidente deram entrada no Hospital Miguel Couto, também na Zona Sul, sendo três delas com queimaduras no tórax e nos braços. Ainda de acordo com o órgão, os ferimentos são considerados leves e a previsão é de que todos recebam alta ainda nesta noite.
Dois táxis foram atingidos pela tampa do bueiro. O filho de um dos taxistas que teve o carro danificado no acidente disse que o pai passava por cima do bueiro no momento da explosão
Segundo a Secretaria municipal de Saúde, ao todo, cinco pessoas feridas no acidente deram entrada no Hospital Miguel Couto, também na Zona Sul, sendo três delas com queimaduras no tórax e nos braços. Ainda de acordo com o órgão, os ferimentos são considerados leves e a previsão é de que todos recebam alta ainda nesta noite.
Dois táxis foram atingidos pela tampa do bueiro. O filho de um dos taxistas que teve o carro danificado no acidente disse que o pai passava por cima do bueiro no momento da explosão
Meu pai contou que estava levando um passageiro e passava pela Avenida Copacabana quando o carro levantou. Ele estava passando por cima do bueiro no momento em que ele explodiu. O carro voou", contou Flávio Siqueira da Silva Júnior, de 22 anos.
Segundo Flávio, que também é taxista, o pai é hipertenso e ficou muito nervoso com o que aconteceu. "Ele sofre de pressão alta e me ligou chorando muito, muito nervoso. Vim correndo de Realengo para cá", disse, enquanto aguarda a alta do pai.
O funcionário de uma lanchonete em frente ao local onde ocorreu a explosão contou que pensou se tratar de um ataque terrorista. "Ouvi um barulho muito forte, um estrondo. Pensei que fosse um carro-bomba", disse Jailson Alves da Silva, acrescentando que acredita ter tido duas explosões em sequência. "Após o primeiro clarão, voltei para dentro da loja e senti um novo clarão. Houve muita correria, pessoas chorando e gritando".
Ainda segundo o atendente, a lanchonete teve de ficar fechada cerca de 30 minutos "por questão de segurança".(fonte G1)
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