Um casal de Curitiba que teve trigêmeas através de um processo de reprodução assistida rejeitou as crianças. Os pais queriam apenas uma criança e admitiam no máximo levar duas. O hospital onde nasceram os bebês acionou o Ministério Público, que obteve a guarda das crianças na Justiça. As trigêmeas foram encaminhadas ao conselho tutelar e a ação corre em segredo de Justiça.
De acordo com informações do Jornale, o pai das trigêmeas se recusava a ver uma das três crianças. Elas nasceram prematuras no dia 24 de janeiro e estavam sob observação no hospital. Uma das crianças apresentava problemas no desenvolvimento.
O implante dos embriões foi realizado pelo geneticista Karen Abou Saad, que afirmou em entrevista ao G1 que os pais sabiam desde o princípio que o tratamento havia resultado em trigêmeos. "Nunca vi um casal rejeitar um filho após um tratamento para engravidar", afirmou o médico.
O advogado de defesa do casal afirmou que já entrou com recurso na Justiça para que seus clientes recuperem a guarda das crianças. (fonte bonde |
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