Crime causou grande comoção popular e a polícia realiza diligências para identificar e prende autores do latrocínio na forma tentada que vitimou Francisco Marchi,33
O corpo do engenheiro Francisco Marchi, de 33 anos, foi cremado na manhã desta quarta-feira (13) no crematório do Prever, em Maringá. Ele foi assassinado a tiros na noite de segunda-feira (11) durante tentativa de roubo em residência, situada na zona sul de Apucarana. Marchi foi atingido por dois projéteis de pistola .40 de uso restrito quando estava em sua casa, situada à Rua Geraldo Alves Pereira, no Loteamento Cazarim. Segundo o Instituto Médico Legal (IML), um tiro acertou as costas e outro um dos ombros do engenheiro, que era filho do falecido arquiteto Celso Marchi, ex secretário de Obras da prefeitura de Apucarana. O crime causou grande comoção popular em Apucarana e foi motivo de reunião emergencial entre a cúpula dos órgãos de segurança do município e o prefeito Beto Preto (PT).
No final da tarde de ontem (12) surgiu um boato em Apucarana dando conta que a polícia teria prendido dois suspeitos de praticar o assassinato, mas a informação não foi confirmada pelo delegado chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP), Valdir Abrahão da Silva. Peritos do Instituto de Criminalística de Londrina estiveram na casa da vítima de latrocínio (roubo seguido de morte) na forma tentada para realizar levantamento de pistas que possam levar aos autores do crime.
Conforme a Polícia Militar (PM), por volta das 21h35 de segunda-feira (11) a mãe do engenheiro, Sônia Marchi, estava na moradia do filho e iria retornar para a sua residência, mas quando a nora abriu a porta para ela sair avistou dois homens encapuzados e portando arma de fogo. De acordo com a PM, a dupla deu voz de assalto, mas Chico Marchi levantou do sofá e entrou em luta corporal com os bandidos na garagem da residência.
Um dos ladrões atirou e feriu o engenheiro. Os criminosos fugiram a pé sem levar nada da casa. Familiares do apucaranense chegaram a encaminhá-lo ao Hospital da Providência, mas ele faleceu quando era reanimado por uma equipe médica. O engenheiro é a nona vítima de assassinato neste ano em Apucarana.
Um inquérito foi instaurado na 17ª Subdivsão Policial (SDP) com a finalidade de apurar a autoria do latrocínio (roubo seguido de morte) na forma tentada, mas ainda não há pistas dos bandidos. Marchi foi morto na frente da mãe, da esposa e de duas filhas menores.leia mais em TNOnline
No final da tarde de ontem (12) surgiu um boato em Apucarana dando conta que a polícia teria prendido dois suspeitos de praticar o assassinato, mas a informação não foi confirmada pelo delegado chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP), Valdir Abrahão da Silva. Peritos do Instituto de Criminalística de Londrina estiveram na casa da vítima de latrocínio (roubo seguido de morte) na forma tentada para realizar levantamento de pistas que possam levar aos autores do crime.
Conforme a Polícia Militar (PM), por volta das 21h35 de segunda-feira (11) a mãe do engenheiro, Sônia Marchi, estava na moradia do filho e iria retornar para a sua residência, mas quando a nora abriu a porta para ela sair avistou dois homens encapuzados e portando arma de fogo. De acordo com a PM, a dupla deu voz de assalto, mas Chico Marchi levantou do sofá e entrou em luta corporal com os bandidos na garagem da residência.
Um dos ladrões atirou e feriu o engenheiro. Os criminosos fugiram a pé sem levar nada da casa. Familiares do apucaranense chegaram a encaminhá-lo ao Hospital da Providência, mas ele faleceu quando era reanimado por uma equipe médica. O engenheiro é a nona vítima de assassinato neste ano em Apucarana.
Um inquérito foi instaurado na 17ª Subdivsão Policial (SDP) com a finalidade de apurar a autoria do latrocínio (roubo seguido de morte) na forma tentada, mas ainda não há pistas dos bandidos. Marchi foi morto na frente da mãe, da esposa e de duas filhas menores.leia mais em TNOnline
Nenhum comentário:
Postar um comentário