Conforme o parecer do relator Júlio Delgado (PSB-MG) no Conselho, Vargas quebrou o decoro parlamentar ao ter atuado na intermediação junto ao Ministério da Saúde em favor do laboratório Labogen, do doleiro Alberto Youssef, preso em março por participação em esquema de lavagem de dinheiro.
O parecer enfatizou ainda o alto custo da alocação de aeronave usada por Vargas – cerca de R$ 105 mil –, quantia que foi financiada pelo doleiro. Com informações da Agência Cãmara Notícias.
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