3 de setembro de 2015

Quase 20 mil bonés falsificados são aprendidos pela policia em seis dias

Policiais civis de Apucarana confirmaram, na manhã desta quinta-feira (3), que mais cerca de 3 a 4 mil bonés supostamente com marcas falsificadas (piratas) foram apreendidos na cidade, com acompanhamento de Oficiais de Justiça. As peças acabaram recolhidas em cumprimento a mandados judiciais de busca e apreensão na Rua Lourenço Montanucci, no Núcleo Habitacional João Paulo e em outro endereço no Jardim Interlagos (ambos os bairros na zona oeste da cidade).
Investigadores ainda estão concluindo a totalização do número de bonés apreendidos nesses dois últimos cumprimentos de mandados de busca.  Só na última semana, o número de bonés possivelmente falsificados em Apucarana que acabaram retirados de circulação pela polícia chegam a quase 20 mil unidades.
AÇÃO - Os cumprimentos de mandados integram ação impetrada na comarca local por uma companhia norte-americana, detentora dos direitos de fabricação e comercialização de várias marcas que estavam sendo reproduzidas indevidamente nessas fábricas. 
Conforme delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana, José Aparecido Jacovós, a ação foi impetrada no Juizado Especial Cível da Comarca de Apucarana pela empresa New Era Cap Company, com sede em Buffalo, no estado de Nova York e é uma das principais fornecedoras de bonés esportivos. “A empresa descobriu uma grande distribuição de bonés das marcas pertencentes a ela com procedência de Apucarana. Então essa companhia, que tem sede nos Estados Unidos, contratou um escritório de advocacia no Brasil para tentar combater a pirataria dos seus produtos. Eles levantaram os endereços das fábricas que estavam reproduzindo indevidamente os itens e solicitaram mandados de busca e apreensão nesses locais”, reafirma o delegado-chefe. 
LOCAIS - De acordo com Jacovós, a própria empresa lesada forneceu os locais onde as fábricas piratas estavam instaladas. Ele reiterou que todo o processo legal foi feito através da Comarca apucaranense e que os policiais apenas deram apoio à ação dos oficiais de Justiça, por solicitação do próprio Juizado Especial Cível da cidade.(tnonline)


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