A criminalista - que nega participação no crime, cometido por um cliente dela - vai ficar numa ala especial feminina, que abriga detentas com curso superior. A prisão da advogada foi decretada pela 4ª Vara Criminal, é temporária e tem prazo de 30 dias. De acordo com o advogado criminalista Israel Batista de Moura, a transferência da suspeita não altera o andamento do processo. "Não interfere em nada, já que a prisão dela tem um prazo estabelecido pela Justiça. Ao que tudo indica, ela foi transferida para lá porque é um presídio feminino que tem estrutura para isso", explicou.
Moura foi cogitado para assumir a defesa da colega, mas ele e o advogado também criminalista Gustavo Pagani ainda analisam essa possibilidade. "Ainda não está definido, mas fomos procurados", confirmou. O crime Alves foi assassinado no primeiro dia deste ano, na Vila Morangueira, zona norte da cidade. A advogada é suspeita de ser a mandante do crime. Marcílio Aparecido Alves, 28, que segundo a polícia teria confessado ser o autor dos disparos, também está preso. Uma terceira pessoa, que não teve o nome revelado, foi detida por suspeita de envolvimento. A polícia ainda ouve testemunhas para concluir o inquérito e encaminhar ao Ministério Público.odiario.
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