Tayná não sofreu violência sexual
A garota Tayná Adriane da Silva, 14 anos, que foi
morta com um cadarço no dia 27 de junho em Colombo, região metropolitana de
Curitiba, não sofreu violência sexual. A declaração foi dada na manhã desta
quarta-feira (7) pelo diretor-geral da Polícia Científica, Leon Grupenmache.
Essa é a primeira vez que a Polícia Científica confirma a versão dada pela
perita Jussara Joeckel, do Instituto de Criminalística, ainda no local do crime,
de que o corpo garota não apresentava indícios de violência sexual.
Garota foi morta no fim do
mês de junho e crime ainda não foi esclarecido Foto: Reprodução
Facebook
“Não posso dar detalhes. Posso dizer que os laudos
apontam que não há sêmen na vagina, nem no ânus. Há sêmen apenas na calcinha.
Podemos afirmar que não há indícios de violência sexual”, disse o diretor. Ao
todo, de acordo com a Polícia Científica, 64 exames de DNA foram feitos. “Resta
o exame do absorvente dela e outros DNA’s”, conta Leon.
Sobre a escala que levou o chefe do necrotério do
Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba, Alexandre Gebran Neto, a examinar o
corpo da garota, Leon defende que o procedimento foi pelo clamor do caso. “Foi
um pedido meu. Tinham mais cinco corpos para serem liberados. Contei com a ajuda
dele, que, na minha opinião, é um dos melhores médicos legistas do Brasil, assim
como a perita Jussara Joeckel, é uma das melhores e também esteve envolvida no
caso. Se eu for assassinado, quero ser examinado pelos dois”, disse.
Para a Polícia Científica, a exumação do corpo da
garota está praticamente descartada. “Todas as provas que pudemos colher no
corpo dela foram feitos”, finalizou. O laudo dos exames do Caso Tayná possuem 76
páginas. Geralmente, não passam de 5 ou 6 páginas, de acordo com a polícia.fonte banda
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