28 de março de 2012

Pai maringaense luta pela guarda de filhas gêmeas

As imagens chocaram o País. Em rede nacional, semana passada, uma reportagem na TV exibiu a situação de gêmeas supostamente abandonadas pela mãe em um apartamento de classe média em Palhoça (SC). As crianças têm 6 anos e sofrem de hidrocefalia, doença que prejudica os movimentos.

A Polícia Militar divulgou imagens da ação, onde a casa aparece revirada, e as meninas, caídas, apenas de fraldas. Uma delas estava com uma cadeira de rodas sobre o corpo. A mãe foi localizada e presa por abandono de incapaz.
João Paulo Santos

João (nome fictício) segura desenhos feitos pelas filhas; luta na Justiça pela guarda das crianças
"Choca pelo fato de encontrar as crianças daquele jeito. Maus tratos, elas largadas, poderia acontecer alguma coisa muito séria", disse a delegada de Palhoça, Marcela Goto, à equipe de reportagem da Rede Record.

O pai das crianças mora no Jardim Universo, em Maringá, e promete brigar na Justiça pela guarda das crianças. O garçom, cozinheiro e churrasqueiro João (nome fictício), 41 anos, conta que teve contato com as gêmeas pela última vez há 22 dias, quando a ex-mulher fez as malas e partiu para Santa Catarina. "Não tem como mais eu ver se as meninas estão bem. Aqui eu via direto, estava sempre ajudando", diz.

A mãe afirmou à polícia que havia saído apenas para ir ao mercado. Vizinhos disseram que as crianças estavam chorando havia horas. "Ela sempre fez isso, de sair e deixar as meninas. Mas antes tinha nosso filho mais velho pra cuidar, tinha eu. Ela saiu da cidade e a coisa estourou. Não tem ninguém para segurar as pontas por lá", diz João.

As crianças nasceram aos 6 meses de gestação, cada uma pesando cerca de 1 kg. Passaram 95 dias internadas. Uma das garotas chegou a sofrer três paradas cardíacas. O casamento dos pais durou 16 anos e resultou em três filhos. O mais velho, um adolescente de 16 anos que goza de boa saúde e passa as tardes andando de bicicleta, mora com o pai há 2 anos.
As brigas entre o casal primeiro afastaram o pai.

Logo depois, o filho. João exibe um boletim de ocorrência de uma suposta agressão da mulher ao garoto, há 2 anos. O casal está separado desde 2007. "Só quero minhas filhas de volta. Ela já mostrou que não tem condições de cuidar",diz.

A mãe rebate as acusações. Ela pagou fiança e conseguiu tirar as meninas do Conselho Tutelar. A mulher sustenta que havia saído de casa para comprar pão para uma das filhas. "Foi uma mulher, que nem mora no prédio, que entrou na minha casa e colocou cadeiras em cima das meninas, daquele jeito que apareceu na TV. Aquilo que foi exibido não procede", diz
As imagens chocaram o País. Em rede nacional, semana passada, uma reportagem na TV exibiu a situação de gêmeas supostamente abandonadas pela mãe em um apartamento de classe média em Palhoça (SC). As crianças têm 6 anos e sofrem de hidrocefalia, doença que prejudica os movimentos.

A Polícia Militar divulgou imagens da ação, onde a casa aparece revirada, e as meninas, caídas, apenas de fraldas. Uma delas estava com uma cadeira de rodas sobre o corpo. A mãe foi localizada e presa por abandono de incapaz.
João Paulo Santos

João (nome fictício) segura desenhos feitos pelas filhas; luta na Justiça pela guarda das crianças
"Choca pelo fato de encontrar as crianças daquele jeito. Maus tratos, elas largadas, poderia acontecer alguma coisa muito séria", disse a delegada de Palhoça, Marcela Goto, à equipe de reportagem da Rede Record.

O pai das crianças mora no Jardim Universo, em Maringá, e promete brigar na Justiça pela guarda das crianças. O garçom, cozinheiro e churrasqueiro João (nome fictício), 41 anos, conta que teve contato com as gêmeas pela última vez há 22 dias, quando a ex-mulher fez as malas e partiu para Santa Catarina. "Não tem como mais eu ver se as meninas estão bem. Aqui eu via direto, estava sempre ajudando", diz.


As crianças nasceram aos 6 meses de gestação, cada uma pesando cerca de 1 kg. Passaram 95 dias internadas. Uma das garotas chegou a sofrer três paradas cardíacas. O casamento dos pais durou 16 anos e resultou em três filhos. O mais velho, um adolescente de 16 anos que goza de boa saúde e passa as tardes andando de bicicleta, mora com o pai há 2 anos.
As brigas entre o casal primeiro afastaram o pai.

Logo depois, o filho. João exibe um boletim de ocorrência de uma suposta agressão da mulher ao garoto, há 2 anos. O casal está separado desde 2007. "Só quero minhas filhas de volta. Ela já mostrou que não tem condições de cuidar",diz.fonte odiario.com

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