Cinco pessoas permaneciam presas no início da manhã
desta quarta-feira (31 após o protesto realizado na noite desta terça (30), em
São Paulo,
que terminou em confronto com a Polícia Militar após atos de vandalismo. A
manifestação contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB) ocorreu na Avenida
Rebouças, na Zona Oeste da capital. Durante o ato, 20 manifestantes foram
detidos - os outros 15 foram ouvidos pela Polícia Civil e liberados.
Entre os presos, quatro são homens. Eles passaram por exame de corpo de
delito no Instituto Médico Legal (IML) e permanecem detidos no 91º Distrito
Policial, no Ceasa. A mulher presa permanece no 89º DP, no Portal do Morumbi.
Todos foram autuados em flagrante por dano ao patrimônio, como a depredação de
bancos, concessionária e um carro da PM, segundo o delegado Gilmar Contrera, do
14º DP, de Pinheiros. Os nomes e idades dos presos não foram divulgados. Eles
deverão ser transferidos para um centro de detenção provisória ainda nesta
quarta.No confronto na Avenida Rebouças, segundo a PM, havia cerca de 300 manifestantes e 200 policiais. Alguns manifestantes ficaram feridos.

Uma hora depois, o protesto seguiu em direção à Avenida Rebouças, com o objetivo de ir até a Paulista. O destino foi escolhido por meio de uma votação, já que alguns defendiam a ocupação da Assembleia Legislativa, que está em recesso. As sugestões de ir ao Palácio do Governo ou à casa de Alckmin já haviam sido descartadas por causa da grande distância
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