31 de julho de 2013

Ato em Copacabana pede rigor nas investigações do sumiço de Amarildo

Ajudante de pedreiro da Rocinha, no Rio, está desaparecido desde o dia 14.
Dez manequins cobertos de tecido branco simbolizam desaparecidos.

Do G1 Rio
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Ato em Copacabana pede rigor nas investigações do sumiço de Amarildo Ajudante de pedreiro da Rocinha, no Rio, está desaparecido desde o dia 14. (Foto: Alessandro Buzas/Futura Press)Ato em Copacabana pede rigor nas investigações do sumiço de Amarildo Ajudante de pedreiro da Rocinha, no Rio, está desaparecido desde o dia 14. (Foto: Alessandro Buzas/Futura Press)
Um ato na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, protesta contra os casos de desaparecimento não esclarecidos pela polícia. Na manhã desta quarta-feira (31), dez manequins cobertos de tecido branco simbolizam os casos de desaparecimento registrados, que ainda não foram solucionados. Entre os casos citados pelos manifestantes está o do ajudante de pedreiro Amarildo Souza, morador da Rocinha, desaparecido desde 14 de julho, após ter sido levado por PMs da UPP para averiguação.
Voluntários do Rio de Paz, movimento que organizou o ato, estendem cartazes com o número de mortes violentas no estado. De acordo com os organizadores, a esposa, os filhos e outros parentes de Amarildo vão participar do ato. A expectativa é que o evento seja encerrado às 10h30,  com o enterro dos manequins, na Praia de Copacabana.
Câmeras não funcionaram
A empresa Emive, responsável pelas duas câmeras instaladas na UPP da Rocinha, Zona Sul do Rio, emitiu um relatório pedido pela Polícia Militar em que afirma que ambos equipamentos de filmagem no local deixaram de funcionar justamente no dia do sumiço do pedreiro Amarildo, dia 14. Segundo a família, ele está desaparecido desde que prestou depoimento na sede da Unidade de Polícia Pacificadora na comunidade. As informações são do RJTV;;fonte gl

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