5 de junho de 2014

Integrante da quadrilha, Garota de 18 anos, de Peabiru, morre durante ação de resgate de sequestro em Santa Catarina;

Uma jovem de Peabiru (foto aqui) acabou morta pela polícia civil de Santa Catarina nesta terça-feira (3) após uma ação em que resultou na libertação de uma criança de 9 anos, sequestrada nos últimos dias e mantida em cativeiro por uma quadrilha. A jovem Fernanda Marin, de apenas 18 anos de idade, fazia parte da quadrilha de sequestradores e morreu junto com outro bandido durante a invasão da Polícia no cativeiro. O garoto, morador de Ilhota-SC, foi sequestrado na última quinta-feira, quando brincava na rua e foi levado para o cativeiro. A jovem de Peabiru, junto com outro bandido, teria sido contratada pelo mentor do crime para cuidar do cativeiro, mas no vídeo o criminoso afirma que Fernanda Marin, junto com o outro comparsa que morreu, estavam com ele  no veículo usado no crime, e ajudaram no momento em que o garoto foi pego na rua. Segundo a Polícia, tanto Fernanda como o outro bandido morto, estavam armados no momento da invasão do cativeiro e por isso acabaram morrendo. Ainda segundo a polícia, o chefe do grupo disse que escolheu a vítima através de postagens da família no facebook, onde eles demonstravam ter posses e poderiam pagar o resgate. Abaixo neste vídeo o criminoso fala como organizou o crime.

Sequestradores presos – A direita o mentor do sequestro

1665192918Criança volta para os pais:
Terminou no final da manhã de terça-feira (3) um dos crimes de maior repercussão na história de Ilhota. O sequestro do menino Angelo Antônio de Oliveira, de 9 anos. Foram quase cinco dias de angústia da família Oliveira até que, por telefone, a polícia deu a notícia que todos esperavam. Angelo havia sido resgatado sem ferimentos do cativeiro – uma casa alugada no município de Penha, no litoral norte de Santa Catarina. O próprio menino falou com a mãe por telefone: “Oi, mãe… sim, estou indo para casa”.    O menino foi entregue à família pelos policiais por volta das 13h e recebido com festa em sua residência, no Centro, onde familiares, funcionários da empresa da família que fica próxima e dezenas de pessoas da comunidade o aguardavam. Ao ver o filho saindo do carro de polícia no colo de um policial, a mãe, Laura, não se conteve e correu em direção ao filho. “Meu filho..meu filho”, repetia aos prantos. Em seguida, o pai, avós e outros familiares se uniram em um abraço emocionado, enquanto uma queima de fogos comemorava o fim do sequestro. Já dentro do pátio da casa da família, todos se reuniram em uma corrente de oração.
Ainda muito emocionado, o pai da criança, o empresário Jean Carlos de Oliveira, agradeceu o trabalho dos policiais envolvidos no caso. “Ter meu filho novamente em casa é algo inexplicável, um alívio muito grande, pois a sensação de tê-lo perdido era minha, já que ele estava comigo no momento do sequestro”, disse ainda bastante emocionado. O pai contou que a semana foi muito difícil, de muita angústia, mas que a família jamais perdeu a esperança de ter Angelo novamente em casa. “Desde o início tínhamos fé de que ele voltaria. A polícia fez um trabalho inquestionável, eles são os anjos de Deus na terra. Queria muito agradecer a todos eles”, afirmou. O avô da criança, Érico de Oliveira, o Dida, também relembrou a angústia vivida pela família. “Sempre quando entravam em contato conosco, os sequestradores eram muito ameaçadores. Eles só queriam dinheiro. Agradeço aos policiais, que tiveram todo o êxito na ação e também a todas as pessoas que rezaram pelo meu neto”.coluna.ncoluna.netet

Nenhum comentário:

Postar um comentário