17 de janeiro de 2020

Pílula do câncer: o que é e por que Bolsonaro quer liberar remédio vetado... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/01/15/pilula-do-cancer-o-que-e-e-por-que-bolsonaro-quer-liberar-remedio-vetado.htm?utm_source=facebook&utm_medium=social-media&utm_campaign=uol&utm_content=geral&cmpid=copiaecola

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou hoje a proibição pelo STF (Supremo Tribunal Federal) da pílula do câncer, após ter seu uso autorizado por lei aprovada pelo Congresso e sancionada pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) às vésperas do impeachment, em 2016. Em entrevista na manhã de hoje, Bolsonaro lembrou que, quando deputado, aprovou a liberação do medicamento para tratamento de pacientes terminais, mas que o Supremo barrou a decisão por não haver eficácia comprovada.... - Tem certas coisas que não dá para esperar" disse o presidente. "A Anvisa [Agência Nacional de vigilância Sanitária], por exemplo, não pode protelar por muito tempo a liberação das pautas que interessam à sociedade", concluiu, em referência à recomendação da agência pelo veto da pílula. Dilma assinou, STF barrou O projeto de lei foi aprovado no Senado em março de 2016 e sancionado por Dilma 23 dias depois, a três dias da votação do impeachment na Câmara dos Deputados. A decisão não demorou muito. Em maio do mesmo, o STF suspendeu a lei que autorizava o uso da pílula. O pedido foi feito pela AMB (Associação Médica Brasileira), que discordava da produção do medicamento alegando faltta de comprovação científica e estudos clínicos suficientes.Dilma assinou, STF barrou O projeto de lei foi aprovado no Senado em março de 2016 e sancionado por Dilma 23 dias depois, a três dias da votação do impeachment na Câmara dos Deputados. A decisão não demorou muito. Em maio do mesmo, o STF suspendeu a lei que autorizava o uso da pílula. O pedido foi feito pela AMB (Associação Médica Brasileira), que discordava da produção do medicamento alegando falta de comprovação científica e estudos clínicos suficientes.

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