Os pais desconfiaram depois da queda no rendimento escolar. A adolescente não estaria frequentando as aulas regularmente, além de apresentar um comportamento agressivo e falta de diálogo. O Conselho Tutelar foi comunicado, mas os abusos continuaram. O MP considerou que a vítima está em situação de risco por ação ou omissão do Estado, e por isso ajuizou ação civil pública. O processo é coordenado pelo promotor Lucas Junqueira Bruzadeli Macedo, da Vara da Infância e Juventude de Carlópolis.
Agora remetida à Justiça, a ação passa a correr em segredo. Também ficou determinado que o Centro de Referência em Assistência Social (CREAS) fará o levantamento da situação social e financeira para que as informações sejam anexadas nos autos.(bonde)
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