Rapidamente a equipe foi para o local e localizou o corpo de uma mulher conhecida no bairro por Leninha, sendo que logo em seguida os policiais identificaram a vítima como sendo Nadir Mara da Silva, de 38 anos, moradora no Mutirão do Alvorada.
Uma equipe do Samu chegou a ser enviado para o local, porém quando o médico fez a avaliação clinica, a vítima já estava em óbito, sendo assim feito o isolamento do local e comunicado o fato a polícia judiciária.
Investigadores do setor de homicídios da 7ª Subdivisão Policial de Umuarama que é comandada pelo delegado Fernando Ernandes Martins chegaram ao local e depois de alguns levantamentos, os policiais perceberam que Leninha teria sido morta por espancamento.
Durante as investigações no local, os policiais civis chegaram até um suspeito, o marido de Nadir, Adão Teixeira, de 32 anos, que estava com as roupas manchadas de sangue. Ele foi preso na residência do seu pai, na rua Primeiro de Maio, no Jardim Alvorada.
Ainda de acordo os investigadores, Adão havia deixado a cadeia pública de Umuarama há pouco mais de 15 dias, onde ficou preso pela lei Maria da Penha, por agredir Nadir. Antes de ser preso pela polícia, Adão havia contado sobre o crime ao pai. A Perícia do Instituto de Criminalística foi para o local, bem como IML. Os peritos acreditam que tudo indica que a vítima foi morta violentamente devido inúmeros hematomas, dando o entender que a sua cabeça foi batida contra o chão por diversas vezes.
De acordo com o delegado Fernando Ernandes Martins, o marido teria matado a sua esposa que também já possuía passagens pela polícia no local e tentado ocultar o corpo atrás de algumas folhagens na entrada da empresa de alimentos. “A mulher bem, como o marido tinham várias passagens pela polícia por tráfico de drogas. O filho deles, de pouco mais de um ano de idade, está recolhido no abrigo Tia Lili”, explicou o delegado.
O corpo de Nadir Mara da Silva foi removido ao Instituto Médico Legal (IML) e Adão Teixeira, de 32 anos, ao minipresídio da Secretaria de Justiça e Cidadania na 7ª SDP de Umuarama, onde além de responder por crime de homicídio poderá também ser indiciado pelo crime de ocultação de cadáver.(umuarama24horas)
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