Uma quadrilha suspeita de praticar 22 roubos a bancos e caixas eletrônicos (veja a relação das cidades ao final da matéria) foi desbaratada na manha desta quinta-feira (21), durante a Operação Cangaço deflagrada pelo Departamento de Inteligência do Estado do Paraná (Diep), conta com apoio das Polícias Civil e Militar e teve a participação de 200 policiais. A última ação do bando aconteceu na segunda-feira (18) na cidade de Curiúva, nos Campos Gerais. Entre as cidades que os criminosos também consumaram assaltos estão Borrazópolis, Kaloré, cidades do Vale do Ivaí (norte do estado), e em Ortigueira, na região central do Estado. A quadrilha agiu ainda em Rosário do Ivaí.
BANDIDO MORTO - A operação teve como objetivo cumprir 23 mandados de prisão e outros 44 de busca e apreensão. Atá agora vinte pessoas haviam sido presas, entre elas um funcionário público da Prefeitura de Ortigueira. Ele é suspeito de operar as máquinas retroescavadeiras em um dos assaltos. Fabiano de Jesus Pereira Ortis, 27 anos, considerado um dos líderes da quadrilha, foi morto durante a operação. Ele reagiu à presença da equipe, foi baleado e encaminhado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Com ele, os policias apreenderam uma metralhadora e uma pistola .40.
BANDIDO MORTO - A operação teve como objetivo cumprir 23 mandados de prisão e outros 44 de busca e apreensão. Atá agora vinte pessoas haviam sido presas, entre elas um funcionário público da Prefeitura de Ortigueira. Ele é suspeito de operar as máquinas retroescavadeiras em um dos assaltos. Fabiano de Jesus Pereira Ortis, 27 anos, considerado um dos líderes da quadrilha, foi morto durante a operação. Ele reagiu à presença da equipe, foi baleado e encaminhado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Com ele, os policias apreenderam uma metralhadora e uma pistola .40.
Além de Ortigueira a operação aconteceu em Telêmaco Borba, Imbaú, Faxinal, Lerroville, Mauá da Serra e Londrina. De acordo com o balanço parcial da ação, foram apreendidos, drogas, armas, carros, pistolas, metralhadoras, munições, farda camuflada, balança de precisão, pistolas, uma grande quantidade de cigarro,celulares, pendrive, mascaras, computadores.
Esse tipo de ação criminosa, organizada, armada e violenta deve ser combatida com prioridade pela Segurança Pública do Paraná, até pelo trauma que causa na sociedade. Somente com ações integradas, no modelo de força-tarefa, com suporte dos órgãos de inteligência, será possível alcançar o resultado de sucesso, como este da Operação Cangaço", disse o secretário da Segurança Pública do Paraná, Wagner Mesquita.Parte desta quadrilha foi presa em 12 de setembro de 2015, na BR 277, em São José dos Pinhais, no sul do Estado, onde os suspeitos estavam repassando fuzis para outros integrantes da organização criminosa. Dez pessoas foram presas e o líder do bando Amaral Ferreira Americano, de 36 anos, morreu após trocar tiros com os policiais. Dentro da quadrilha, Amaral era quem sabia manusear explosivos. Após a morte dele, o bando começou a diversificar o modus operandi passando a usar, por exemplo, retroescavadeiras para destruir as agências bancárias e roubar o cofre. Uma característica marcante desta organização criminosa é a violência empregada em algumas ações como em Curiúva e Tamarana.
"Nesta operação fica evidenciado o esforço integrados dos órgãos da Segurança Publica do Estado do Paraná, honrando o compromisso do governo com um Paraná Seguro", falou o comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Mauricio Tortato.
Durante a investigação, a equipe do Diep constatou que esta quadrilha pode ter roubado quase R$ 4 milhões das instituições bancárias. Em algumas cidades, os criminosos roubaram mais de um banco e até uma agência dos Correios. Os suspeitos são acusados de crimes como associação criminosa, roubo, furto, tentativa de homicídio, cárcere privado, porte ilegal de arma de fogo de calibre restrito, receptação, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e contrabando.
Para o delegado-geral da Polícia Civil, Julio Cezar dos Reis, a ação coordenada pelo Departamento de Inteligência do Estado do Paraná (Diep), desarticulou uma grande quadrilha que atuava na região. "Através de várias informações trocadas entre policias civis e militares, conseguiram identificar e prender - tirando de circulação - mais uma quadrilha especializada em roubo que vinha aterrorizando os moradores do estado do Paraná. Esta operação é uma resposta da Segurança Pública para a sociedade".(Tnonline)
Durante a investigação, a equipe do Diep constatou que esta quadrilha pode ter roubado quase R$ 4 milhões das instituições bancárias. Em algumas cidades, os criminosos roubaram mais de um banco e até uma agência dos Correios. Os suspeitos são acusados de crimes como associação criminosa, roubo, furto, tentativa de homicídio, cárcere privado, porte ilegal de arma de fogo de calibre restrito, receptação, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e contrabando.
Para o delegado-geral da Polícia Civil, Julio Cezar dos Reis, a ação coordenada pelo Departamento de Inteligência do Estado do Paraná (Diep), desarticulou uma grande quadrilha que atuava na região. "Através de várias informações trocadas entre policias civis e militares, conseguiram identificar e prender - tirando de circulação - mais uma quadrilha especializada em roubo que vinha aterrorizando os moradores do estado do Paraná. Esta operação é uma resposta da Segurança Pública para a sociedade".(Tnonline)
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