A concentração está sendo feita em trecho da BR-369 localizado embaixo do pontilhão da PR-445. Diversos caminhões foram estacionados no acostamento das duas rodovias, e os manifestantes estão impedindo o tráfego de carretas carregadas. Apenas veículos de passeio, viaturas, ambulâncias e ônibus passam pelo bloqueio dos caminhoneiros, conforme a PRF.
Com a movimentação, o trânsito está lento no trecho. Quem utiliza as rodovias para vir de Cambé a Londrina ou vice-versa enfrenta filas quilométricas de congestionamento e precisa ter cuidado e muita paciência. Policiais rodoviários acompanham os protestos e fazem o monitoramento do trânsito.
Outros pontos
Os caminhoneiros seguem com os protestos em outros seis pontos de rodovias federais: quilômetros 245 (Apucarana), 133 (Nova Esperança) e 111 (Paranavaí) da BR-376; km 111 da BR-153, em Ibaiti, no Norte Pioneiro; km 358 da PR-476, em União da Vitoria; e km 479 da BR-373, em Coronel Vivida.
Há, ainda, pontos de bloqueio, em diversas rodovias estaduais: km 21 da PR-092 e km 47 da PR-281, na região de Curitiba; quilômetros 12 e 105 da PR-317, na região de Maringá; quilômetros 145 e 181 da PR-466, km 281 da PR-151 e km 295 da PR-487, na região de Ponta Grossa; e km 175 da PR-280 e km 420 da PR-281, na região de Pato Branco.
Os caminhoneiros protestam contra o Governo Federal e pedem a renúncia da presidente Dilma Rousseff (PT). A União Nacional dos Caminhoneiros já comunicou que não apoia as manifestações desta semana. Já o presidente do Sindicato dos Caminheiros Autônomos de Londrina, Carlos Della Rosa, destacou que o movimento é político e está sendo manipulado por pessoas infiltradas. "Não vou me envolver com isso. O sindicato não representa o interesse de partidos políticos, mas de uma categoria específica", na segunda-feira (9), acrescentando que "muitos motoristas têm parado nos bloqueios mesmo sem saber o que realmente está acontecendo".(bonde)
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