"A possibilidade mais provável e que normalmente acontece é a tentativa de identificar a vítima [ao degolá-la]. Como não conseguiram cortar em pedaços e levar o corpo todo, levaram a cabeça para não identificar", explicou.
Marisleide revelou ainda que o suspeito de ter cometido o crime, que havia sido preso em flagrante, foi liberado após negar a autoria do homicídio.
"A pessoa autuada em flagrante logicamente continua sendo investigada. Informalmente, ele teria confessado o crime. Depois, durante o flagrante, ele negou. Mas todas as circunstâncias serão investigadas", destacou.
A polícia suspeita que a casa onde a mulher morava, na Vila Jaiara, era um local frequentado por usuários de drogas. Vizinhos da residência serão identificados e ouvidos para tentar auxiliar na elucidação do crime.
A polícia chegou até o local onde a mulher estava na terça-feira (1) depois de uma denúncia anônima. No chão e em várias partes da casa, a polícia encontrou várias marcas de sangue. De acordo com as investigações preliminares, o suspeito teria tentado eliminar as provas do crime, limpando a casa e enterrando o pano usado, bem como a faca com a qual cortou o pescoço da vítima.
De acordo com a polícia, a mulher era ex-presidiária e respondia pelos crimes de furto, roubo, ameaça, lesão corporal e homicídio. O corpo dela foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Anápolis, onde passará por perícia.fonte gl
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