22 de dezembro de 2011

Justiça do Rio Grande do Sul decreta a prisão temporária de três policiais civis do Paraná


Três policiais civis, do grupo Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre) do Paraná, tiveram as prisões decretadas pela Justiça do Rio Grande do Sul. Na madrugada de quarta-feira (21), os três teriam matado o sargento da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, Ariel da Silva, de 40 anos, em um possível confronto.
Eles se apresentaram à Corregedoria da Polícia Civil do Paraná e devem permanecer detidos na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos de Curitiba. A decisão judicial descreve que os policiais civis do Paraná não possuíam autorização para estar na cidade, entre outras considerações.
O presidente do Sinclapol (Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado Paraná), André Gutierrez, explicou que o sindicato vai se posicionar favorável aos policiais. André Gutierrez afirma que eles agiram em legítima defesa.
O sargento, que estava sem a farda, pilotava uma moto e teria sido atingido por cinco disparos. Os investigadores alegam que abordagem do motociclista terminou em troca de tiros. Em entrevista à RBS, emissora afiliada a Rede Globo no estado, o coronel Silanus Mello, da Brigada Militar, contestou veementemente a versão dos policiais civis.
Em nota, o delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Marcus Vinicius Michelotto, afirmou que a decisão da Justiça do Rio Grande do Sul foi precipitada. Os policiais civis estavam em uma operação no estado.fonte banda b

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